Esta ciranda nasceu a partir da história do pé de maracujá, que nasceu na varanda da Fernanda Araújo.
A FLOR DO MARACUJÁ
De cantar tenho vontade
Ai que vontade que dá,
Na varanda da amizade
Com a flor do maracujá.
Do fruto tranqüilizante
Um refresco eu faria
Pra meu amor tão distante,
O refresco da alegria.
Diga o que você faria
Com essa fruta calmante,
Ao namorado daria,
Ou daria pra amante?
Hull de La Fuente
***
Celina Figueiredo na roda:
Maracujá na varanda
Em verde e roxo explodiu
Para enfeitar a ciranda
Que a Claraluna já abriu.
Claraluna responde:
Tua trova não é pobre
Pois encheu-me de emoção,
É como tua alma nobre
E teu belo coração.
Angela Rodrigues na roda:
Em verde e roxo explodiu
Para enfeitar a ciranda
Que a Claraluna já abriu.
Claraluna responde:
Tua trova não é pobre
Pois encheu-me de emoção,
É como tua alma nobre
E teu belo coração.
Angela Rodrigues na roda:
Caipirinha de maracujá?
Adoro. Mas que tal uma torta?
Faço uma que é deliciosa.
Mas seja lá o que for será bem-vindo,
pois o que importa é que festejemos a amizade!
Claraluna provoca:
Se a torta é deliciosa
Deves trazê-la ao Recanto
Vamos ver se é saborosa,
Se nos enche de quebranto...
HLuna entra na roda:
Adoro. Mas que tal uma torta?
Faço uma que é deliciosa.
Mas seja lá o que for será bem-vindo,
pois o que importa é que festejemos a amizade!
Claraluna provoca:
Se a torta é deliciosa
Deves trazê-la ao Recanto
Vamos ver se é saborosa,
Se nos enche de quebranto...
HLuna entra na roda:
Parece foi desenhada
com esmero e atenção.
É também cognominada,
a bela flor da paixão.
Claraluna atiça querendo mais versos:
Com teus olhos de pintora,
Vês a beleza que há,
nesta flor encantadora
a flor do maracujá.
Meriam Lazaro entrou cantando:
com esmero e atenção.
É também cognominada,
a bela flor da paixão.
Claraluna atiça querendo mais versos:
Com teus olhos de pintora,
Vês a beleza que há,
nesta flor encantadora
a flor do maracujá.
Meriam Lazaro entrou cantando:
Da flor do maracujá
Sempre que lembrar
Verei um belo par
Unido a dançar;
E rindo disfarçar
Uma paixão maior
Em amarelo sabor.
Claraluna responde:
Esse par de dançarinos
Que te lembra a flor calmante,
Se formou desde meninos
Pra transformar-se em amantes.
Angela Lara não sabe se entra:
Eudália Alves Martins, entrou e cantou:
Sempre que lembrar
Verei um belo par
Unido a dançar;
E rindo disfarçar
Uma paixão maior
Em amarelo sabor.
Claraluna responde:
Esse par de dançarinos
Que te lembra a flor calmante,
Se formou desde meninos
Pra transformar-se em amantes.
Angela Lara não sabe se entra:
Menina Clara, quão doce és...
além disso, tens uma sonoridade ímpar
e uma cadência gostosa. Parabéns!
Claraluna provoca:
Se a cadência é insinuante
Venha conosco dançar,
E pra bela flor calmante
Um verso venha cantar...
além disso, tens uma sonoridade ímpar
e uma cadência gostosa. Parabéns!
Claraluna provoca:
Se a cadência é insinuante
Venha conosco dançar,
E pra bela flor calmante
Um verso venha cantar...
Eudália Alves Martins, entrou e cantou:
Maracuja eta fruta gostosa,
sem falar no suco e da musse geladinha
é de dar água na boca.
Claraluna agradece:
Eu conheço a tua história
Com respeito a esta flor,
Que tu guardas na memória,
é tua história de amor...
Maria Olímpia Alves de Melo, resiste ao som e diz:
sem falar no suco e da musse geladinha
é de dar água na boca.
Claraluna agradece:
Eu conheço a tua história
Com respeito a esta flor,
Que tu guardas na memória,
é tua história de amor...
Maria Olímpia Alves de Melo, resiste ao som e diz:
Cheguei a ouvir a música!
Claraluna refaz o convite:
Se a música tu ouvistes
Por que na roda não entrou?
A pobre flor ficou triste,
Pois você a desprezou.
Taciana Valença entrou animada na ciranda:
Claraluna refaz o convite:
Se a música tu ouvistes
Por que na roda não entrou?
A pobre flor ficou triste,
Pois você a desprezou.
Taciana Valença entrou animada na ciranda:
Daria pra mim mesma
pra poder me acalmar
pois quando olho meu amor
tenho vontade de beijar.
O pé de maracujá
insiste em crescer
é como esse amor bandido
que sinto por você.
Claraluna contente responde:
Tu és uma bela menina
É normal gostar de beijo,
Se o maracuja te anima
É em respeito ao desejo...
Dalto Gabrig, o primeiro varão nesta ciranda:
pra poder me acalmar
pois quando olho meu amor
tenho vontade de beijar.
O pé de maracujá
insiste em crescer
é como esse amor bandido
que sinto por você.
Claraluna contente responde:
Tu és uma bela menina
É normal gostar de beijo,
Se o maracuja te anima
É em respeito ao desejo...
Dalto Gabrig, o primeiro varão nesta ciranda:
Essa fruta tem cheirinho,
De "coisa" que me provoca,
Tem o gosto do carinho,
Que me lembra uma "beijoca".
Por isso dela faria,
Um doce especial,
E a você eu daria,
Em um sonho sem igual.
Vc comeria o docinho,
E me daria o teu amor,
Me encheria de carinho...
Não me acordem, por favor!!
Claraluna dança com ele:
Se esta fruta aprecias,
Ja fiquei entusiasmada,
Nâo ficarei pra titia,
Tô me sentindo casada.
O doce que você fez
é um grande estimulante
Comi todo, duma vez,
agora quero o restante...
Teris Henrique Filho, o príncipe poeta, entra na roda:
De "coisa" que me provoca,
Tem o gosto do carinho,
Que me lembra uma "beijoca".
Por isso dela faria,
Um doce especial,
E a você eu daria,
Em um sonho sem igual.
Vc comeria o docinho,
E me daria o teu amor,
Me encheria de carinho...
Não me acordem, por favor!!
Claraluna dança com ele:
Se esta fruta aprecias,
Ja fiquei entusiasmada,
Nâo ficarei pra titia,
Tô me sentindo casada.
O doce que você fez
é um grande estimulante
Comi todo, duma vez,
agora quero o restante...
Teris Henrique Filho, o príncipe poeta, entra na roda:
VOCÊS POETISAS DO RECANTO
SÃO MAIS FORTES QUE O MAIS BRADO CANTO
SÃO AS GUERREIRAS DA SUTILEZA
DAS MAIS AFORTUNADAS BELEZAS
NOS INDUZEM A AMAR
SÃO MINHAS FLORES DE MARACUJÁ!
Claraluna agradece os elogios:
Somos frutos, somos flores,
Pra alegrar o poetinha,
Dele, somos os amores,
Nesta linda cirandinha.
Angela Rodrigues voltou com os doces pra ciranda:
SÃO MAIS FORTES QUE O MAIS BRADO CANTO
SÃO AS GUERREIRAS DA SUTILEZA
DAS MAIS AFORTUNADAS BELEZAS
NOS INDUZEM A AMAR
SÃO MINHAS FLORES DE MARACUJÁ!
Claraluna agradece os elogios:
Somos frutos, somos flores,
Pra alegrar o poetinha,
Dele, somos os amores,
Nesta linda cirandinha.
Angela Rodrigues voltou com os doces pra ciranda:
Clara minha querida
Esta cirando é um sucesso
Tem dança, tem bebida
Tudo adornado com verso.
Tem música para alegrar
A galera que quer dançar
A musse de sobremesa
Com a torta que é uma beleza.
Claraluna canta alegre:
A Angela trouxe a torta
Feita de maraujá,
Já estão batendo à porta,
Todo mundo quer provar.
Se você não vier logo
Não vai encontrar mais nada
Até esqueci os modos,
Essa torta é uma parada.
Sophia Gottlieb entrou linda na ciranda:
Claraluna agradece feliz:
Sophia tu és bem vinda,
pra tomar suco calmante,
Tem doce e torta, ainda,
Não tome dose gigante.
Maurelio Machado é benvindo à ciranda:
Esta cirando é um sucesso
Tem dança, tem bebida
Tudo adornado com verso.
Tem música para alegrar
A galera que quer dançar
A musse de sobremesa
Com a torta que é uma beleza.
Claraluna canta alegre:
A Angela trouxe a torta
Feita de maraujá,
Já estão batendo à porta,
Todo mundo quer provar.
Se você não vier logo
Não vai encontrar mais nada
Até esqueci os modos,
Essa torta é uma parada.
Sophia Gottlieb entrou linda na ciranda:
Linda ciranda essa
Com cheiro de maracujá
Passei aqui para ler
E resolvi ficar.
Saborear a fruta
E depois me acalmar
Bebendo um gelado suco
coisa melhor não há.
Com cheiro de maracujá
Passei aqui para ler
E resolvi ficar.
Saborear a fruta
E depois me acalmar
Bebendo um gelado suco
coisa melhor não há.
Sophia tu és bem vinda,
pra tomar suco calmante,
Tem doce e torta, ainda,
Não tome dose gigante.
Maurelio Machado é benvindo à ciranda:
Ah...esse bem estar adocicado
Maracujá, fruta calmante
acalma o nervoso enamorado
se recompõe no dado instante...
Claraluna concorda com o cirandeiro:
Se alguém anda nervoso
Num encontra remédio não,
Um maracujá gostoso
Vai trazer a solução.
Sonia Ortega, minha Flor de Cerejeira, tá na ciranda:
Silvanio Alves entra na roda e canta feliz:
De maracujá gosto do suco, da torta e musse,
gosto do cheiro e do sabor.
Seus ramos são belos,
suas flores são singelas e,
iluminado pela luz de claraluna,
a poetisa inspirada,
faz-se o doce do amor!!
Claraluna comovida agradece:
Bom poeta, Meu amigo,
Que bom que você chegou,
Teus versos ternos, querido,
De tão doces me acalmou.
Maria Olímpia Alves de Melo retornou para cantar:
WFONSECA entoa seus versos bonitos e agrada:
Maracujá, fruta calmante
acalma o nervoso enamorado
se recompõe no dado instante...
Claraluna concorda com o cirandeiro:
Se alguém anda nervoso
Num encontra remédio não,
Um maracujá gostoso
Vai trazer a solução.
Sonia Ortega, minha Flor de Cerejeira, tá na ciranda:
Atravessei dois oceanos para brincar nessa ciranda
Maracujá perfumado enlouqueceu o oriente
No terraço ClaraLuna o Japão fez uma grande confusão
Misturaram saquê com maracujá
entre um gole e outro arriscam um uai
Suco de maracujá com missô e musse de tofu
O japonês assanhando roubou um beijo da Clarinha
Gritava Umai, Umai
Eu vou saindo de mansinho
levo a torta da Ângela para comer tudo sozinha.
Maracujá perfumado enlouqueceu o oriente
No terraço ClaraLuna o Japão fez uma grande confusão
Misturaram saquê com maracujá
entre um gole e outro arriscam um uai
Suco de maracujá com missô e musse de tofu
O japonês assanhando roubou um beijo da Clarinha
Gritava Umai, Umai
Eu vou saindo de mansinho
levo a torta da Ângela para comer tudo sozinha.
Claraluna de quimono agradece à Flor de Cerejeira:
Arigatô, linda menina,
Que chegou lá do Japão,
Te ofereço uma vitamina
Desse fruto da emoção.
A torta podes levar
A Ângela faz novamente,
Mas não podes engordar,
És uma grávida obediente.
Silvanio Alves entra na roda e canta feliz:
De maracujá gosto do suco, da torta e musse,
gosto do cheiro e do sabor.
Seus ramos são belos,
suas flores são singelas e,
iluminado pela luz de claraluna,
a poetisa inspirada,
faz-se o doce do amor!!
Claraluna comovida agradece:
Bom poeta, Meu amigo,
Que bom que você chegou,
Teus versos ternos, querido,
De tão doces me acalmou.
Maria Olímpia Alves de Melo retornou para cantar:
Não houve nenhum desprezo.
Tudo foi encantamento.
Esta flor eu muito prezo.
só me traz contentamento!
Claraluna aplaude o retorno da poetisa e canta:
Adorei a tua volta
e também teu bom humor,
Que bom que tua voz se solta
Pra cantar à linda flor.
Tudo foi encantamento.
Esta flor eu muito prezo.
só me traz contentamento!
Claraluna aplaude o retorno da poetisa e canta:
Adorei a tua volta
e também teu bom humor,
Que bom que tua voz se solta
Pra cantar à linda flor.
WFONSECA entoa seus versos bonitos e agrada:
Eu cheguei meio sem jeito,
Sem saber o que mais falar,
Mas com todo o respeito,
Do maracujá quero provar.
Do maracujá quero provar,
Seja do suco ou do doce,
Se não tiver só vou cheirar,
O que sobrou deste musse.
Claraluna satisfeita, agradece ao poeta:
Querido amigo és benvindo,
guardei doces para ti,
Quando eu ti vi sorrindo,
Garanto, me comovi...
Malubarni veio de Portugal pra cirandar:
No teu terraço Maracujá
Enfeitado com mil flores
Vou eu , logo, aportar lá
Venha, e traga teus amores
Claraluna faz a volta na ciranda:
Tu és um desses meus amores,
Que cirandar aqui veio,
Como guirlanda de flores
Enriquecer nosso meio...
Sem saber o que mais falar,
Mas com todo o respeito,
Do maracujá quero provar.
Do maracujá quero provar,
Seja do suco ou do doce,
Se não tiver só vou cheirar,
O que sobrou deste musse.
Claraluna satisfeita, agradece ao poeta:
Querido amigo és benvindo,
guardei doces para ti,
Quando eu ti vi sorrindo,
Garanto, me comovi...
Malubarni veio de Portugal pra cirandar:
No teu terraço Maracujá
Enfeitado com mil flores
Vou eu , logo, aportar lá
Venha, e traga teus amores
Tu és um desses meus amores,
Que cirandar aqui veio,
Como guirlanda de flores
Enriquecer nosso meio...
A réplica da poetisa de além-mar, Malubarni:
Prometo não tocar no maracujá
nem suco eu farei para tomar
mas, tens que prometer vir cá
tomarei chá contigo no pomar.
Claraluna aceita o convite e entra na ciranda:
Aqui deixo a promessa
Quando à Europa eu voltar,
Irei encontrar-te, homessa!
Para esse chá no pomar.
Prometo não tocar no maracujá
nem suco eu farei para tomar
mas, tens que prometer vir cá
tomarei chá contigo no pomar.
Claraluna aceita o convite e entra na ciranda:
Aqui deixo a promessa
Quando à Europa eu voltar,
Irei encontrar-te, homessa!
Para esse chá no pomar.