ESPOSA DE MENTIRA (01)

“Um caso de Zé Teodoro”.

Dr. Clovis Dorneles e senhora Elvira Machado Dorneles, eram um casal jovem e promissores, ele era engenheiro civil, sua mulher pessoas simples, verdadeira dona de casa. Mas como tinha casado com um empresário, com alguma influencia, ela só administrava sua casa, deixando tudo para as serviçais.

O Eng.: Dr. Clovis era um empresário de terraplanagem, tinha um trator tainapu, e outros, inclusive dois que eram usados, para arar as terras, de quem precisava e pedia. Cobrava R$45,00 Reais por hora, e era muito solicitado.

Mas o forte! Mesmo dessa empresa era a confecção de estradas, seja ela vicinal ou estadual, ou Federal, ao todo eram 15 maquinas. O filho deles ainda pequeno, Gostava tanto dessas maquinas, que quando não estava estudando, ele estava sempre junto dos operários, que executava algum serviço, ali perto da casa de seus pais.

E é claro! Que gostando tanto dessas maquina, ele só podia seguir a tradição de sua família, e com isso ele seguiu os estudos de engenharia civil.

Com vinte e um anos de idade, ele já formado em engenharia começou a trabalhar com seu pai.

E já sobre sua administração, ele já tinha evoluído a frota, principalmente dos tratores fora de estrada, que eram os Tainapu, também ele já tinha comprado seis retro escavadeira, que eram muito usados para cavar o chão, fazer piscinas e valetas para implantação de hidráulica, ou corrente elétrica.

Serviço é o que não faltavam, e os contratos chegavam aos montes, principalmente das estatais. E era o jovem Jones quem tomava conta de tudo.

No final do mês depois do senhor Clovis ter pagado, todos os empregados e as contas que se revertia em manutenção e peças das maquinas.

Ele retirava como salário três mil Reais e seu filho pegava, mais pouco, questão de. Mil e quinhentos Reais, para seus gastos pessoais. O resto que sobrava no banco ele pegava 40% para aumento da frota e o restante ele aplicava para rotatividade de caixa.

Na cidade de três Januário era uma belíssima cidade, mas de pequeno porte onde, só tinha esse empresário de porte, o Dr. Clovis e um outro menor ainda, que eram lojas de roupas masculinas.

Que seus donos os senhores Eduard Fogaça Escanrense e dona Lurdes tinham uma filha, cursando administração de empresas, seu nome era Salete Fogaça Escanrense.

Moças muito bonitas, loiras de cabelos amarelos, olhos azuis, com algumas sardas nos olhos e nariz, fazendo assim um raibam normal, em seu nariz com leve arrebitamento, muito corada tinha as faces rosadas.

Praticava esses estudos para num futuro vir gerenciar, as empresas de seus pais, sendo ela a filha única.

Quando ela a senhorita Salete tinha completado dezoito anos de idade, seu pai tinha adquirido uma propriedade, uma pequena fazenda, na região do rio dourado, na cidade de Três Januário, e como as estradas estavam muito ruins, ele o senhor Eduard conversou com todos os sitiantes e arrecadou dinheiro, sendo ele o senhor Eduard que pagou a metade das despesas e por isso contratou a empresa do senhor Clovis para elaborar e reformar as estradas, desde, da vicinal já asfaltada, ate sua propriedade, que era a ultima, com uma boa estrada, para parar de quebrar os veículos e poderem assim escoar suas mercadoria que ali se produzissem.

A empresa do Dr. Clovis já era muito grande, já tinha um corpo de engenheiros. Mas sempre que pintava um contrato lá ia o Dr. Jones filho do senhor Clovis com um ou dois engenheiro, para medirem e orçar a obra.

Zé Teodoro
Enviado por Zé Teodoro em 27/09/2011
Reeditado em 10/10/2011
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