Dignificante e Eficiente

Assisti neste fim de semana uma série denominada de COROA, em capítulo, acuada e traída, a rainha socorreu-se de duas palavras assentadas em sua constituição conceitual; Dignificante e Eficiente.

Eu, não descendente da coroa, ainda assim me senti tocado pelas palavras oportunas em entender por que a República Federativa do Brasil se encontra sem rumo. Ficou para mim, com clareza absoluta, a resultante apoiada na linguística aplicada.

Não temos Rei, em seu lugar, uma pessoa comum no cargo de presidente da república, e é neste ponto conotativo que as duas palavras da rainha Elizabeth, encontrou forças para insinuar a necessidade da renúncia de tal figura impoluta, Winston Churchill, e observe que o fato se originou apenas numa omissão de um enfarto que o deixou acamado por 15 dias. Renúncia apresentada e aceita.

Nosso presidente em primeiro lugar é um funcionário publico e o cargo exige que este seja digno, o que não é, vez que aonde vai é ovacionado com palavras intoleráveis para quem tem honra. Também se exige que um funcionário público seja no mínimo eficiente, o que me parece neste, impossível de compreender a necessidade do conhecimento.

Sem dignidade, sem eficiência, o presidente nos arremete a própria sorte forjada, a cada voto recebido ou não, já que somos uma só nação.

Agenor Candido – 21/12/2024