O atingir da chama
O faltar que clama.
O atingir que semea.
O substituir que nomeia.
O sucumbir do inevitável.
Amanhecer nele e se perder
ao se resolver nulo espeto.
Nulo e falho.
Sozinho e continuo.
Choro induzido pela semente do
Agir.
Espalha a nudez na vergonha dura e sem nutrir.
O feio o nutre o invadido persuadido
O choro que é corrosivo feto abortado.
Valsa desdobrada em fiasco.
Ninho de penas que uma ave viu seus
filhotes falecerem em doces serenas maiores.
Dores extremas.
Dores felinas.
Dores e dilemas.
Dores rasgadas.
Dores imonossilabas.
Dores chorosas.
Dores extintas.
Dores ao algemas.
Que invadem o nutrir do sonhar.
Feto feito o medo se some antivida só tem perigo em te me lo.
Foto que meu mentor...feito meu amor.
Infinito feto sem tambor.
Pela vida e por ela nutrida.
Feito vivo e nutrido pela imensidão do atual perdoo entre pestes e amores colorando a arte da artimanha.
O segredo que convem do nutrir do poder que antesepassa o ser. Que
Deriva o sobresaltar que surge como brilhar ao amanhecer impar sem somar
Do alvorecer a ilusão se sobre sair da ação.
Todos se saltam na imensidão da nostalgica ilusão.
Que abre esquinas e lhe vem como..
Doce imensurável ao vernebrar seres namorar dos dobradileos.
Vividos amados em milhares dissolvidos
Feito quem retorna a mãe que nisso encontra a majestade dos curados e ungidos ao nascer.
Faz do ungir ao reciclar.