O atingir da chama

O faltar que clama.

O atingir que semea.

O substituir que nomeia.

O sucumbir do inevitável.

Amanhecer nele e se perder

ao se resolver nulo espeto.

Nulo e falho.

Sozinho e continuo.

Choro induzido pela semente do

Agir.

Espalha a nudez na vergonha dura e sem nutrir.

O feio o nutre o invadido persuadido

O choro que é corrosivo feto abortado.

Valsa desdobrada em fiasco.

Ninho de penas que uma ave viu seus

filhotes falecerem em doces serenas maiores.

Dores extremas.

Dores felinas.

Dores e dilemas.

Dores rasgadas.

Dores imonossilabas.

Dores chorosas.

Dores extintas.

Dores ao algemas.

Que invadem o nutrir do sonhar.

Feto feito o medo se some antivida só tem perigo em te me lo.

Foto que meu mentor...feito meu amor.

Infinito feto sem tambor.

Pela vida e por ela nutrida.

Feito vivo e nutrido pela imensidão do atual perdoo entre pestes e amores colorando a arte da artimanha.

O segredo que convem do nutrir do poder que antesepassa o ser. Que

Deriva o sobresaltar que surge como brilhar ao amanhecer impar sem somar

Do alvorecer a ilusão se sobre sair da ação.

Todos se saltam na imensidão da nostalgica ilusão.

Que abre esquinas e lhe vem como..

Doce imensurável ao vernebrar seres namorar dos dobradileos.

Vividos amados em milhares dissolvidos

Feito quem retorna a mãe que nisso encontra a majestade dos curados e ungidos ao nascer.

Faz do ungir ao reciclar.

Diego Porto
Enviado por Diego Porto em 29/05/2022
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