A quem conheci...

Porto Alegre, 12 de abril de 2017.

Fulano,

Preciso verbalizar o que assola neste peito:

agradeço pelo teu surgimento inesperado em minha vida.

Trouxe a complexidade do que foi felicidade; te amar não exigiu cobrança, nem estresse, já que não invadíamos fronteiras, por isso estávamos em paz.

Não idealizávamos um amor, como todo casal, apenas vivíamos conforme a letra da música: fazíamos parte duma mesma canção, éramos poesia da vida e, muitas vezes, o que sentia por ti não caberia num verso.

Brindo pelo carpe diem!

Zé ninguém.