Feira de Santana - 16 de abril de 2017

                                            Graça e paz 
... Sejamos imitadores de Deus, como filhos amados, e vivamos em amor, como também Cristo nos amou e se entregou por nós como oferta e sacrifício de aroma agradável a Deus.
Entre nós não deve haver nem sequer menção de imoralidade sexual , nem de qualquer espécie de impureza , nem de cobiça; pois estas coisas não são próprias para os santos.
Não haja obscenidade, nem conversas tolas, nem gracejos imorais, que são inconvenientes, mas, ao invés disso, ação de graças. Porque podemos estar certos disto: nenhum imoral nem impuro nem ganancioso, que é idólatra, tem herança no Reino de Cristo e de Deus.
Ninguém deve se enganar  com palavras tolas, pois é por causa dessas coisas que a ira de Deus vem sobre os que vivem na desobediência. Portanto, não participemos com quem dessas coisas utiliza. Porque outrora  éramos trevas, mas agora somos luzes no Senhor.
Vivamos como filhos da luz, pois o fruto da luz consiste em toda bondade, justiça e verdade; e aprendamos a discernir o que é agradável ao Senhor.
Não participemos das obras infrutíferas das trevas; antes, exponham-nas à luz. Porque aquilo que  fazemos em oculto, até mencionar é vergonhoso. Mas, tudo o que é exposto pela luz torna-se visível, pois a luz torna visíveis todas as coisas. Por isso é que foi dito: "Desperta, ó tu que dormes, levanta-te dentre os mortos e Cristo resplandecerá sobre ti".
Tenhamos cuidado com a maneira como  vivemos; que não sejamos como insensatos, mas como sábios, aproveitando ao máximo cada oportunidade, porque os dias são maus. Portanto, não sejamos insensatos, mas procuremos compreender qual é a vontade do Senhor. Não nos embriaguemos com vinho, que leva à libertinagem, mas deixemos encher pelo Espírito, falando entre nós com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando de coração ao Senhor, dando graças constantemente a Deus Pai por todas as coisas, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo. Sujeitemos uns aos outros, por temor a Cristo.
Mulheres, sujeitem-se a seus maridos, como ao Senhor, pois o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, que é o seu corpo, do qual ele é o Salvador. Assim como a igreja está sujeita a Cristo, também as mulheres estejam em tudo sujeitas a seus maridos.
Maridos, amem suas mulheres, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se a si mesmo por ela para santificá-la, tendo-a purificado pelo lavar da água mediante a palavra, e apresentá-la a si mesmo como igreja gloriosa, sem mancha nem ruga ou coisa semelhante, mas santa e inculpável. Da mesma forma, os maridos devem amar as suas mulheres como a seus próprios corpos. Quem ama sua mulher, ama a si mesmo.
Além do mais, ninguém jamais odiou o seu próprio corpo, antes o alimenta e dele cuida, como também Cristo faz com a igreja, pois somos membros do seu corpo. "Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois se tornarão uma só carne". Este é um mistério profundo; refiro-me, porém, a Cristo e à igreja. Portanto,  ame a sua mulher como a si mesmo, e a mulher trate o marido com todo o respeito. 
Apóstolo São Paulo
Enviado por Leah Ribeiro Pinheiro em 16/04/2017
Reeditado em 15/12/2019
Código do texto: T5972513
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