Sim, o matei

Então, Sr. Juiz, ao ver aquele ser que me incitou tanto o ódio, tomei de um furor vulcânico por ter-me lembrado da sensação horrível que senti quando aquele vil homem arrancou meu coração ao tirar a vida de meu amigo e deixá-la nas mãos da morte, então o matei! Matei e o fiz com gosto, pois não estava disposto a encarar-me no espelho e saber que deixei viver quem a vida de meu amigo ceifou.