Última poesia

Se esta for a minha última poesia e eu não conseguir lhe convencer,

peço as minhas desculpas... novamente; eu falhei! No excesso de explicação, no excesso de hipóteses. Talvez, julgo que a inspiração morreu antes de mim, julgo que...

Se esta for minha última poesia, não a critique por ser tão assim, sem rima, sem segurança, sem sal e sem amor. Pois, lembre-se, isto foi o leite da pedra! A interpretação de Hamlet (dum zelador das cavernas!) O melhor que minha imbecilidade normal conseguiu produzir.

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PS. Feliz Natal! / Coma Peru! / Arrote gafanhoto! / Tchau!

John Kuallquer
Enviado por John Kuallquer em 25/12/2015
Reeditado em 27/12/2015
Código do texto: T5490370
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