amigo solitario so de lembrar da trabalho aonde a soldade e de mais
tenho vergonha
de olhar
pra traz
e tantas de curvas
na estrade
aonde a saudade
e tanta
que ate
o pranto
so de levantar
os olhos
pra chorar
derrama um decimo
de sentido
as vezes olho
e vejo
que a minha estrada
e muito mais que
real
caminhos de pedras
aonde sou
o eterno vendedor
de lindos sonhos
em uma jornada
a viver
a esperança
a espera da tão
sonhada lembrança
a carta que ainda
não mandei
quem sabe
um dia
não como andarilho
mais como
um viajante solitário
a procura
do futuro
om o corpo e a mente sã
e o pês mesmo cheios
de calos
mais no chão