amigo solitario so de lembrar da trabalho aonde a soldade e de mais

tenho vergonha

de olhar

pra traz

e tantas de curvas

na estrade

aonde a saudade

e tanta

que ate

o pranto

so de levantar

os olhos

pra chorar

derrama um decimo

de sentido

as vezes olho

e vejo

que a minha estrada

e muito mais que

real

caminhos de pedras

aonde sou

o eterno vendedor

de lindos sonhos

em uma jornada

a viver

a esperança

a espera da tão

sonhada lembrança

a carta que ainda

não mandei

quem sabe

um dia

não como andarilho

mais como

um viajante solitário

a procura

do futuro

om o corpo e a mente sã

e o pês mesmo cheios

de calos

mais no chão

Geraldo Pierre
Enviado por Geraldo Pierre em 16/05/2015
Reeditado em 26/05/2015
Código do texto: T5244249
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