Valia

Talvez fácil descrever-lhe o óbvio, seu falsas modéstias ou distinta expressões.

Difícil, é denotar-me livre quando um dito sentimento, se faz preso ao teu.

Devera ouvir minha bela canção, em dilúvios ao procurar ternos olhares despreocupados;

Os teus!

Perdidos no tempo, encontrados em um peito;

O meu!

Contido vagamente em singelas letras, misturadas com desejos e desesperado

pelos beijos formados por emoções, jamais igualadas, esquecidas ou guardadas.

À mostra, assim está o seu coração, mas não o que lhe dava vida e sim o que

bate sem uma.

Guardo-lhe à anos esperando que ainda lhe sirva, pois perdeu valia quando

arrancaram-lhe, no entanto, terá novamente quando encontrar-lhe.

Sávio Soares
Enviado por Sávio Soares em 15/12/2013
Código do texto: T4612958
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