CARTA AO RECANTISTA ROBERTO FRAGA

MARÇO DE 2013

AO RECANTISTA ROBERTO FRAGA

Prezado Confrade

Tenho acompanhado sua participação no Recanto das Letras com muito entusiasmo. Não é à toa que seu trabalho tem merecido grande número de leituras, e os maiores elogios da parte dos leitores, nos comentários. Seus textos, abrangendo imensa gama de assuntos, escritos em linguagem clara, concisa, prende a atenção de quem lê, tornando um exercício muito agradável sua leitura. Raros os escritores do Recanto que observam, como você, as regras gramaticais de nossa língua. Principalmente, na questão da pontuação.

Ora, você aborda o cotidiano, ora discorre sobre o amor, a beleza da mulher (...muito freqüente), numa sucessão de temas dos mais interessantes.

Suas poesias, quase todas sobre o amor, são um retrato fiel de sua faceta sentimental e de um eterno apaixonado.

Fiquei imensamente satisfeito quando você demonstrou interesse em adquirir minhas obras, o que de fato aconteceu, ao fazermos a troca de livros.

Pouco depois de recebê-los, fui surpreendido com os seus emails fazendo longos comentários sobre meus trabalhos, o que me deixou sumamente feliz. Você bem sabe o quanto é prazeroso, para o escritor, receber opiniões, análises, até mesmo críticas, quando fica demonstrado o interesse que seus textos despertaram no leitor. Foi o que senti.

Os elogios que recebi foram uma injeção de ânimo. Sempre me questiono quanto a validade do teor de minhas crônicas, por se restringirem, a maioria delas, a fatos de minha infância, do passado, de minha cidade, da família. Todavia, sua abordagem a respeito delas, sempre declarando ter sido levado a relembrar o seu tempo de outrora, me deixa tranquilo. Ainda bem!

Sou muito vagaroso nas minhas leituras. Costumo encarar diversos livros ao mesmo tempo. Tenho lido Crônicas do Cotidiano. Se me permite comentar, seu livro não é daqueles que se lê de um só fôlego! Abordando temas dos mais variados, ele deve permanecer na cabeceira da cama, aguardando algum fato do cotidiano acontecido, e isso é constante, para que ele seja consultado. Muitas de suas crônicas são lidas e relidas, servindo como orientação de nosso dia a dia.

Espero que, esta não venha tomar seu precioso tempo, tirando-nos o prazer da leitura de seus textos.

Grande Abraço

Aristeu Fatal
Enviado por Aristeu Fatal em 09/03/2013
Reeditado em 15/03/2013
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