outra carta

Toda guerra tem as suas armas, mas quando essas armas considera dois corações o seu uso fazem sangrar sem cortar a superfície da pele

Ter que assitir a morte e lenta de uma sentimento bom o gostoso pouco cultivado se findar dói mais do que se assutar com os nunchakus e as facas afiadas nas mãos macias e destruídoras da maldita desfiladora de golpes traiçoeiros e frios desta batalha que vos descrevo.

Napoeão sabia bem o que era ser atacado pelas costas e um ultimo desejo não lhe foi realizado antes que nas tulipas fosse derramado seu sangue.....

Quando todas as armas não resulta o efeito esperado logo pensamos isso chegou ao fim, mas não ....descobrir no fim que o ataque foi dado por terreno amigo causa dor maior e um sacrficio humano se estende.

A pior e melhor coisa que ja fiz foi abrir meu coração e mostrar a terra virgem e fresca para o bom plantio, mas as sementes pareciam boas mas a colheita foi dolorosa e me tirou a calma, pios as mãos que plantou o trigo jogou no meio o joio e sorrisos se verteram em lagrimas.

Mas a batalha chegou ao fim e as armas foram postas de lado....porém novas estrategias de sobrevivência se formaram, soldados decidem se defender por conta propria por medo da companhia, alianças são desfeitas e novas se formam.

A unica certeza é é que em matéria de amor e guerra todas armas machucam, mas a pergunta que fica é: quem restará para lutar mais um dia?

Eduardo Magalhães
Enviado por Eduardo Magalhães em 04/01/2011
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