‘Stand by’.

Uma pessoa,

Um jardim,

Muitas flores,

Uma perspectiva,

Nova esperança de vida.

Atividade afetiva, outra vez.

Que festa bacana!

Da mesma forma que veio o

calor, o gelo desaqueceu tudo

em volta.

Daí para o éter não demorou

muito tempo.

De novo, janela fechada.

A pessoa se foi, sem dizer

nada.

De uma fresta, vejo o que

restou dos canteiros.

Sem serem regadas, as flores

murcharam.

Sem serem contidas, as ‘ervas

daninhas’ tomaram conta do

espaço e predominam.

Novamente, o frio;

Outra vez, o vazio.

Mais uma vez, saio em busca

de terras férteis; que possam

ser regadas e cultivadas.

Não me desligarei; ficarei em

‘Stand by’.

P.C.Cristo, Junho de 2010.

Paulinho de Cristo
Enviado por Paulinho de Cristo em 14/06/2010
Reeditado em 17/06/2010
Código do texto: T2318822
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