BREVE DESEQUILIBRIO

Contidos sentimentos, por reticências motivadas. Desequilibrio por um dia ruim, açoitado em uma vanguarda respondida em um solo surtado ante uma era rompida em eras pesarosas.

Mente aberta em uma reluzente esperança em um silêncio conflitado em margens de um tempo vociferado em nostalgias na solidão. Esquadros e reguas não mais na contagem regressiva de uma espera de nada mais que nada.

Tocante de uma liberdade formada em colos mantidos de uma resposta mantida entre aspas, delineados pensamentos reclinados em uma fatia amordaçada ante uma perfuração no coração mantido em carcere. Sondagem em mentes insanas no descontrole de uma vida vinda a tona.

Desertos de um inimigo mais que eu, elaborando conteudos de uma fonte deliberada em fundos enaltecidos diante um conto sem reis. Ate quando? Perjuria pessoal de uma eternidade em vidas que não mais quisera viver. Ainda a viver um fruto na inspiração, vagas sombras de uma lida martirizada ante uma condeção permitida.

Leveza no desabafo numa tela fria e distante, assolando uma cercania de ombros concatenados em sonhos não declarados na verdade de uma realidade. Compenetrações avidas na revolta de um dia em destroços movidos na aura de focos sem palavras certas.

Palavras bifocais sem nexos que nos digam, conjunturados em extase, apenas por uma liberdade de uma expressão enaltecida. Futuro mantido em contraste de uma solução bem vinda por destinos controversos em solos que não mais pude sonhar novamente...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 18/10/2008
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