PREFACIO DO LIVRO EM MINHAS FILOSOFIAS NO SOM DO PINK FLOYD, THE ROYAL PHILHARMONIC ORCHESTRA THE SYMPHONIC

PREFACIO DO LIVRO EM MINHAS FILOSOFIAS NO SOM DO PINK FLOYD, THE ROYAL PHILHARMONIC ORCHESTRA THE SYMPHONIC

Eu quero condutiva mente em minhas convicções desta obra criada sobre uma classificação de musicas de uma banda estrangeira que supostamente esteja superlativamente mostrando de tudo sobre o Rock In Roll e suas fantásticas harmonias musicais que o homem não possa por acaso explicar sua tônica expressão musical que esta banda Pink Floyd foi uma banda britânica de rock, formada em Londres em 1965, que atingiu sucesso internacional. Seu trabalho foi marcado pelo uso de letras filosóficas, experimentações musicais, encartes de álbuns inovadores e shows elaborados e quero mostrar em minhas palavras e filosofias um contexto memorial de uma fantástica relação de musicas de um álbum bem classificado do Pink Floyd chamado The Royal Philharmonic Orchestra The Symphonic que vai ficar marcado toda minha filosofia e expressão contida nesse álbum que esta aqui por escrito em minhas contradições de um visionário e sonhador cientista que busco em minha memoria as mais lindas representações em versão musical dessa banda toda minha capacidade literária que decifro com muito amor e harmonia toda a minha expressão como fã do Pink Floyd e filosofo musical sobre minha memoria que vai ficar na historia de todos para sempre.

A história do Pink Floyd iniciou-se no ano de 1965. Rick Wright, Roger Waters e Nick Mason estudavam arquitetura na Universidade Cambridge, em Londres, e resolveram formar uma banda e se aventurar em pequenos shows em pubs (espécie de bar) londrinos. O trio foi batizado de Sigma 6 e seu repertório inicial contava com covers de blues e folk.

Pouco depois, eles resolvem aumentar o contigente de integrantes e Waters apresenta dois amigos da faculdade, Roger Keith (Syd Barret) e David Gilmour. Com um novo grupo formado, os músicos resolvem mudar o nome da banda para The Screaming Abdabds, a palpite de Barret. Houve outros nomes como só Abdabs e T-Set, antes de chegarem ao Pink Floyd, que nada mais é do que a junção dos nomes de dois bluesmen, Pink Anderson e Floyd Council, de quem Syd Barret era fã.

David Gilmour resolve abandonar o grupo e ir para a França, estabelecendo-se a partir daଠa seguinte formação do Pink Floyd: Roger Waters no baixo e vocais, Syd Barret na guitarra e vocais, Rick Wright, teclado e vocais e Nick Manson na bateria. O grupo estava se apresentado em pequenos festivais que aconteciam em Londres.

A grande sacada do Pink Floyd foi o uso de slides em suas apresentações. Durante o show, slides diversos eram projetados sobre todo o palco, uma iniciativa totalmente inovadora e que viria a ser adotada por diversas outras bandas, posteriormente. Syd Barret, que além de músico também era pintor, foi um dos principais responsáveis pelo projeto. O quarteto começava a ganhar maior visibilidade no cenário musical londrino e logo foram convidados a gravar alguns singles, que foram divulgados nas rádios. Mas a grande oportunidade veio com a contratação da banda pela gravadora EMI, que os levou para gravar no mà¬tico estúdio Abbey Road.

A banda tinha um enorme desafio pela frente. Entrar num cenário musical que contava com nomes como Beatles, Rolling Stones, Bob Dylan, Eric Clapton, entre outros. Não seria uma tarefa fácil. Neste mesmo perà¬odo e no mesmo estúdio em que o Pink Floyd gravava seu primeiro álbum, os Beatles gravavam Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band (1967). O fato de estar cara a cara com os Beatles pode ter ajudado, e muito, o Floyd.

Então em 1967 é lançado The Piper at the Gates of Down, que ocupa imediatamente as primeiras posições das paradas inglesas. Este trabalho é considerado por muitos o marco inicial do rock progressivo e rivaliza justamente com Sgt. Peppers... o tà¬tulo de primeira obra de arte do rock.

A banda já desfrutava do sucesso, porém nem tudo era felicidade. A sanidade mental de Barret estava debilitada devido ao uso excessivo de drogas, chegando ao limite de, em uma das apresentações, o músico conseguir tocar apenas um acorde. Não tendo mais condições de tocar, Barret foi aos poucos sendo afastado do grupo; uma situação lamentável já que ele era um dos mais criativos músicos da banda. Neste perà¬odo David Gilmour retornava da França e foi convidado a integrar novamente o Pink Floyd.

Roger Waters começa a assumir a liderança da banda e logo sai o segundo álbum, A Saucerful of Secrets (1968). O trabalho é muito bem aceito e acaba por provar que o grupo pode seguir em frente sem Barret.

Em 1969 compõem More, trilha do filme homônimo (com direção de Barbet Schroeder). Ainda em 69, lançam Ummagumma, disco duplo, sendo um gravado em estúdio e outro ao vivo. Começam os anos 70 com Atom Heart Mother, que tem uma capa muito curiosa com relação ao tà¬tulo, exibindo a foto de uma vaca. Paralelo a isso, Gilmour e Waters tentavam ajudar o amigo Syd, produzindo os álbuns The Madcap Laughs e Barrets, ambos de 1970. No entanto, Syd não conseguia se reabilitar e sua carreira musical chegava ao fim. Depois disso, ele se isola e passa a se dedicar somente à pintura.

Em 1971 é lançado Meddle e no ano seguinte Obscured By Clouds, trilha do filme La Vallée (1972, novamente sob a direção de Barbet Schroeder). Seguindo na linha cinematógrafica, é produzido Live at Pompeii (1972, com direção de Adrian Maben), documentário do antológico show do grupo na ruà¬nas de Pompéia, na Itália.

Apesar de diversos projetos e lançamentos, o ápice do Pink Floyd aconteceria em 1973, com Dark Side of the Moon. É uma obra-prima sem precedência na história, que bateu e criou recordes diversos. Permaneceu por mais de 14 anos nas paradas americanas, figurou entre os 50 discos mais vendidos na Inglaterra por mais de dois anos e entre os 100 por mais de oito. Uma curiosidade: A EMI, gravadora da banda, chegou a construir fábricas para a produção exclusiva de Dark Side of the Moon, de tão grande que foi a demanda. O álbum contou com a mão do respeitadà¬ssimo engenheiro de som Alan Parson, que teve papel fundamental na produção deste trabalho sà¬mbolo. Canções como 'Time' e 'Money' demonstram a qualidade do disco.

O próximo trabalho não seria muito bem aceito de à¬nicio, devido as fortes crà¬ticas à indústria do entretenimento. No entento, após um tempo, o álbum recebeu o reconhecimento que merecia, sendo considerando um dos melhores do Pink Floyd. Wish You Were Here (1975) é uma espécie de homenagem a Syd Barret, que segundo relatos, teria aparecido sujo, careca e vestindo trapos, no estúdio onde a banda gravava. Devido ao estado em que se encontrava o ex-membro do Pink Floyd, seus colegas custaram a reconhecê-lo e se sentiram sensibilizados com a situação. A faixa 'Wish You Were Here' (Gostaria que Você Estivesse Aqui), hoje em dia, uma das mais famosas da banda, acabou dando o tà¬tulo ao álbum, que homenageou o problemático Barret.

Animals (1977) foi um trabalho baseado no livro A Revolução dos Bichos, de George Orwell, que faz uma severa crà¬tica ao sistema capitalista. Este disco acentua a fase de protesto e psicodelia da banda. Ao mesmo tempo em que acontecia a turnê de Animals, os integrantes do grupo trabalhavam em projetos paralelos. David Gilmour lançou um álbum auto-intitulado e Rick Wright lançou Wet Dream, ambos de 1978. Na época, Roger Waters se dedicava especialmente ao Pink firmando-se de vez como là¬der da banda.

Após Dark Side... e Wish You Were Here, seria difà¬cil imaginar que o Pink Floyd produzindo um trabalho melhor ou tão bom quanto os dois anteriores. Mas eis que em 1979 é lançado The Wall, trabalho altamente emblemático, que criticava o sistema de ensino da Inglaterra, além de retratar as fraquezas humanas. O sucesso do álbum foi arrasador. A produção da turnê foi uma das mais caras e grandiosas da história da música. A obra foi classificada como uma ópera-rock, a exemplo de Tommy (1969), do The Who, e virou um filme homônimo em 1982, dirigido por Alan Parker. Como o álbum, o filme fez um enorme sucesso e também foi considerado uma obra-prima. Roger Waters foi considerado o principal responsável por esta fase do Pink Floyd e seu relacionamento com o restante da banda não estava muito bom.

The Final Cut (1983) é mais um trabalho individual de Waters do que do Pink Floyd. Toda a idéia do álbum e as composições são de sua autoria. Rick Wright foi afastado do grupo por Waters e agravaram-se os problemas de

relacionamento entre ele e seus colegas. Em 1985 este resolve deixar o Pink Floyd, ficando David Gilmour como o novo là¬der.

Apartir daଠtrava-se uma batalha judicial entre Gilmour e Waters pela a posse do nome Pink Floyd, sendo Gilmour o vencedor. Wright é trazido de volta ao grupo e logo lançam A Momentary Lapse of Reason (1987), considerado um dos trabalhos mais fracos do Floyd. Waters inicia sua carreira solo e lança Radio K.A.O.S e When the Wind Blows, ambos de 1978.

O último disco gravado pelo Pink Floyd foi The Division Bell (1994). Antes disso, em 88, foi lançado o disco ao vivo Delicate Sound of Thunder. Em 1995 saiu Pulse, também ao vivo. Após este trabalho, foram lançadas diversas compilações, sendo: Echoes: The Best of Pink Floyd (2001), a mais conhecida.

Durante o final do anos 90 e inà¬cio dos anos 2000, Roger se mantêm em turnê, tocando músicas de sua carreira solo e clássicos do Pink Floyd, em shows muito elogiados por crà¬tica e público. Chegou a se apresentar aqui no Brasil, em 2002, nas cidades de Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo. David Gilmour também não ficou parado. Em 2001 gravou um acústico no festival Royal Albert Hall (que não possui và¬nculo algum com os conhecidos acústicos promovidos pela MTV) e que contou com a participação de Rick Wright, antigo amigo do Pink Floyd. E para surpresa de todos, em julho deste ano o Pink Floyd, cujos membros estavam separados há mais de 20 anos, se reuniu para uma apresentação no Live Aid 8 "” evento realizado em prol do combate à fome no continente africano.

Não é preciso procurar muito para se observar as marcas deixadas pelo Pink Floyd no cenário musical. Das mega-produções às inventivas capas de CD, a banda exala arte por todos os lados. A complexidade, excelência, precisão e criatividade dos integrantes do Floyd, seja no processo de composição, seja na produção dos shows, estabeleceram técnicas e padrões musicais inovadores, que romperam com qualquer outro paradigma estabelecido e que são utilizados por diversas bandas da atualidade. O Pink Floyd é música, é história, e é arte. Das melhores.

Eu quero dizer com minhas palavras que a musica possa ser o começo de uma nova estação e que podemos plenamente encontrar o paraíso sobre varios aspectos porque deus nos proponhe que fomos feito de luz e estamos apenas passando uma chuva socialista em que a ipocresia não existe sobre os mundos dos mais fortes porque são ilimitaveis quando se há desejos escondidos sobre palavras que se estingue, jestos, alma e amor escolhido, ficando a vida como algo superlativo que virmos a morte como talvez uma essencia transversal sobre os nosso destinos que nos acelera delicadamente sobre varios propositos de nos submeter a vencer todas varias subornações da vida que no fim do pouso poderemos ficar mais jovens ainda e encontraremos nossos melhores amigos e que nossos amores se conservaram em verdades extenças porque a vida sera fantastica porque somos conservadores de uma existencia onde nunca nos faltaram o desejo mais nobre de precenciar a vida e sim premaneceremos vivos e intactos sobre os atributos que o mundo nos favorece porque podemos ser como um deus em verdades e predominacias que a vida não ira esquecer porque a cada segundo estamos apredendo a viver e conquistaremos o mundo dos mais fracos porque somos fortes e permaneceremos vivos sobre a morte que talvez seja uma forma de nos preservar sobre a vida que em algum lugar nos encontraremos mais jovens e mais fortes e assim poderemos dizer que guadaremos nosso amor e sentimento junto as nossas almas que permaneceram vivas para sempre e aqui deixo com poucas palavras minha soberania sobre minhas filosofias sonhadas e comtempladas sobre minha vida para todos os meus caros e ilustres amigos e que algum dia poderemos mesmo e sim nos encomntrar aqui ou em algum lugar.

Eu quero agradecer por esse trabalho que fiz com muito amor sobre uma qualidade musical de descrever a vida sobre um contexto mais harmonioso de prescrever toda minha noção e sentimento de ver a vida mais composta e moderna sobre meu futuro que esta mais simplificado e atualizado em uma literatura qualificada que possamos dizer o quanto somos capazes de mostrar nossa teoria sobre uma filosofia que se desdobra sobre um espaço de um sentimento mais profundo em que a monarquia se eleva sobre todas as formulas de ser, viver, descrever a vida de uma maneira musical em que deus salvou da ira os anjos do sentimento que estavam fora da terra em busca de felicidades e amor sobre os mortais que absorveram do fogo e da semente da vida. Obrigado a deus por esta obra e que todos possam sentir minha qualidade e filosofia sobre um efeito musical de prescrever a própria vida. Abraços!

Por: Roberto Barros

ROBERTO BARROS XXI
Enviado por ROBERTO BARROS XXI em 03/03/2020
Reeditado em 03/03/2020
Código do texto: T6879558
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