alem de todos os passos a caminho da poesia na visão da arte

um certo dia

aquele homem

de sentimentos

simples porem

nobre em suas ações

e seguro em suas definições

de texto em razão

de seus conhecimentos

a razão proprio

fato inesperado

a merce da solidão

a tanto que ocuparia

a sua mente

ate que um dia

daqueles que a inspiração

não entrava

naquela mente

não fluía

um dia livre

e sem brilho

cinzento totalmente

silencioso e sem rima

e sem fabulas

sem tom sem musica

e

sem palavras

o senhor dos sonhos

das escritas

sentou-se naquela poltrona

em frente a escrivania

e

abri-o aquela cortina

que dava uma bela vista

pras montanhas geladas

olhou ao seu lado

pegou o seu cachimbo

o amigo de todos momentos

acendeu e deu um longa tragada

e

em seguida

olhou pra o infinito horizonte

e falou como que

estivesse alguém ao seu lado

uma grande meta

viver a eternidade

da poesia

em nossas vidas

como um lindo

conto pra encantar

os nossos sonhos

o poeta e amante a todas paixões

por muitos ignoradas

e por poucos não reconhecidas

outras jogadas ao leu

ignoradas como um barquinho de papel

e como um simples

companheiro do nobre

e como a arte escrita

nas ruas

e como as nuvens

a vestir toda lua

em noite

de frio e como eu

sem você

no triste quarto vazio

a desejar seu corpo quente

ardente no cio

e pela expressão

e removidas

expressa pelo amor

a verdadeira arte

a que faco pressente

um belo texto

escrita de uma paixão

a arte

e mais

uma vez

se dirígio

ate a escrivania

pegou o seu cachimbo

se dirígio ate a lareira

pegou um graveto aceso

acendeu o cachimbo

e encostou-se na poltrona

e

adormeceu

por muitas horas

a viajar através da sua própria imaginação

a renovar os seus próprios sentimentos

em sentido as criaturas e as suas criações

futuras

porque

o escritor

não sonha

mais vive a cada momento

intensamente como se fosse

o ultimo

de cada criação

a renovar

a cada esperança

na fê sempre

para mais um longo

e prazeroso conto

a encantar os nossos corações

como loucos sim

mais a que digam

os sábios

mais se façam presentes

a julgam

a que nunca fora capaz

amar e nem tão pouco

ser amado

mesmo que seja

o torto incompleto

tão pouco quadrado

es a mais completa

razão de ser e ver

as suas próprias emoções

e razoes

por isto que as vezes

nos mesmos paramos

no tempo

e adormecemos

em um profundo sono

quase sempre

a procura de resposta

dentro de nos mesmo

mais retornamos

sem mesmo saber

qual a forma

do próprio

sem porque

a renovar os sentidos

sem mesmo perceber

Geraldo Pierre
Enviado por Geraldo Pierre em 14/07/2015
Reeditado em 17/07/2015
Código do texto: T5311073
Classificação de conteúdo: seguro
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