CRÍTICAS E OPINIÕES NACIONAIS E ESTRANGEIRAS (QUARTA PARTE)
" O invejado e vitorioso poeta PÉTHION DE VILLAR, em cuja Lira há cordas ondes vibram todos os sentimentos da Alma Humana e a que admiro profundamente."
FRANCISCO MANGABEIRA
Bahia 1 de julho de 1898.
----------------------
"Saúdo a PÉTHION DE VILLAR com o entusiasmo da minha crença, em o Futuro, da minha Fé absoluta em uma Justiça inegável.
PÉTHION DE VILLAR tem feito quanto tem sido possível em prol do
levantamento intelectual do nome do Brasil fora da América; sustenta
copiosa correspondência dentro e fora do país; conta com grande número de admiradores em França,Suiça, Alemanha, etc; tem feito
trações francesas dos principais poemas da literatura nacional; envia biografias dos principais primazes da Arte, sagrados pela crítica indígena, para revistas e jormais europeus; e tudo isso movido unicamente pelo interesse de ver justamente realçado o direito que assiste incontestavelmente ao Brasil intelectual."
GUSTAVO SANTIAGO
Rio de Janeiro, 4 de setembro de 1898.
------------------
" Refinamento de gostos, estilo sonoro e forte: parece ouvirem-se bronzes a cantar. PÉTHION DE VILLAR é um eleito, da Forma. É bizarro
nas suas concepções e colecionador de pérolas em versos d"oiro. Estranho Artista!"
"VERA-CRUZ"
Revista d' Arte - Rio de Janeiro, n 3 - 1898.
-----------------
"PÉTHIO DE VILLAR - pseudônimo largamente popularizado na república literária, acoberta o nome do Dr. Moniz de Aragão, um moço
baiano de vasto futuro nu mundo intelectual.
É um poeta magnifico, moderno, embora se incline para o sonoro hugoanismo, como já o fizera o seu conterrâneo CASTRO ALVES.
" A REVISTA"
"Magazine ilustrado" - Pará - 3 - Março de 1898.
--------------------
FRANCISCO ÁTILA MONIZ DE ARAGÃO
25.05.2015.