MARIE HENRI BEYLE

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Grandes Prosadores

 

O escritor francês Marie Henri Beyle, de pseudônimo Stendhal (1783 a 1842), colocava, em suas obras, a teoria de que não escrevia sobre aquilo que via, mas sim, sobre o que sentia daquilo que via.

Órfão de mãe desde 1789 criou-se entre seu pai e sua tia. Assumidamente republicano, acolheu com entusiasmo a execução do rei e celebrou, inclusive, a breve detenção de seu pai. Entre os salões e teatros parisienses; sempre apaixonado por uma mulher diferente, começou (sem sucesso) a cultivar ambições literárias. Afundou-se, por diversas vezes, em péssima situação financeira, superadas graças a Pierre Daru, um parente longínquo que se converteria em seu protetor.

Somente em 1830 publica sua primeira obra prima: O Vermelho e O Negro. Uma crítica analítica sobre as ambições e as contradições da emergente sociedade francesa da época (pós-monarquia). Destaca-se, na obra, a análise psicológica dos personagens e o estilo direto e objetivo da narração. Em 1839, três anos antes de sua morte, publica A Cartuxa de Parma, mais novelesca que sua obra anterior, não obteve o sucesso esperado.

Marie Henri declarou, certa vez, que morrer na rua, era algo indigno e, curiosamente, faleceu de um ataque de apoplexia, na rua, sem concluir sua última obra, Lamiel, que foi publicada muito depois de sua morte. ®Sérgio.

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Alexandre Dumas (Pai) – Grandes Prosadores.

Daniel Defoe: Robinson Crusoé – Grandes Prosadores.

Robert Louis: O Médico E O Monstro - Grandes Prosadores.

Mary Shelley: Frankenstein - Grandes Prosadores.

Júlio Verne – Grandes Prosadores.

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