Menina, mulher, mãe, esposa, filha, amiga, tia, irmã, cunhada, psicóloga, professora...quantos papéis!
Ser mãe da Clara é o papel mais prazeroso que desempenho.
Sou um processo dinâmico e permanente.
Generosa, terna, às vezes teimosa, às vezes chorona.
Razão e emoção, alegria e tristeza, esperança, vida, amor.
Da alegria sou uma aprendiz....
Não sou escritora: há em mim um olhar poético sobre a vida.
Há ainda uma criança que me habita - amorosa, com algumas fantasias, sonha com um futuro promissor e acredita muito na humanidade.
“Seja qual for o caminho que eu escolher, um poeta já passou por ele antes de mim.” Sigmund Freud