Maria de Jesus A. Carvalho, é este o meu nome.
Nasci em Massapê, uma cidade do Norte do Ceará. Berço de meu primeiro contato com as letras, quando meu pai tomando de um tubo de pasta dentifrícia, ensinou-me a ler as maiúsculas. Fui alfabetizada por minha mãe que, mesmo não sendo professora,foi muito eficiente. Fiz os estudos primários em um colégio particular da minha cidade,onde desenvolvi o gosto pela leitura e minhas redações eram elogiadas pelas professoras, dada a facilidade com que criava pequenas histórias ou interpretava textos de autores. Os Cursos Ginasial e Normal fi-los em um colégio interno de São Benedito, cidade serrana do Ceará. Foi aí, já adolescente, motivada pela carência da família, que comecei a fazer meus primeiros versos, herança de meu pai que era exímio na arte do soneto e de outros gêneros. Muitas vezes troquei horas de recreios para ler os clássicos da Literatura Brasileira. Isso fez crescer em mim uma paixão pela poesia, levando-me a transformar em versos qualquer situação que me atingisse o âmago e me fizesse sentir a necessidade de um desabafo. Meu primeiro soneto foi fruto de uma decepção amorosa. Além de poemas, escrevi alguns teatrinhos infantis, paródias, letras de hinos, pequenos discursos, apresentados nas escolas onde lecionei Português, Literatura Brasileira, Redação,Francês, Inglês e Música.
Sou graduada em Letras e em Direito pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e pós-graduada em Metodologia do Ensino Fundamental pela Universidade Estadual do Vale do Acaraú(UEVA) de Sobral-Ce.
Estudei piano em música clássica no Conservatório Alberto Nepomuceno, em Fortaleza e outros cursos de música popular com professores particulares.
Tenho três livros escritos que ainda não foram publicados, mas espero fazê-lo porque se trata de um ideal de muitos anos.
No pequeno espaço de tempo em que venho divulgando minhas idéias, aqui, neste recanto cultural, pude perceber o quanto é restrito o meu cabedal de conhecimentos, diante de tanta riqueza poética com que me delicío, todos os dias, ao ler os trabalhos dos amigos recantistas, que tão bem me acolheram em seu grupo.