Eu me defino como poeta metafisico, sempre busco enxergar a essência das coisas, aquilo que está além. Gosto de observar e, a partir disso, eu busco o profundo.
A minha poesia é por completa fantasiosa e transcendental, primeiro procuro me fragmentar, seria como se todos os átomos de meu corpo se separassem e fossem penetrando tudo.
Sou poeta amador formado em letras, e tenho como principais influências grandes poetas como Fernando Pessoa, Charles Baudelaire, William Blake, Gregório de Matos Guerra, Cruz e Sousa, entre outros.
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