Sobre os jardins calado,
E as águas miro.
Absorto outono.
E na suave espiral,
Das melodias puras
Vou fugindo...fugindo
Dos vultos infelizes.
Mostrando ao amor.
As amarguras.
Mostrando ao meu olhar.
As cicatrizes.
Canto porém!
E rio dos sons,
Que do meu peito brota.
É que entre os,
Parcéis dessa dor,
Corro...corro...cascateando
Correntes de sonhos,
Que vivo arrastando,
Pra fazer poesias!
Convido a todos num puro encanto, a visitar meu canto!