Aprisionado ser vivo, de alma e corpo atados
Faces d'uma vida entre rostos marcados
Mente sã velada com o crivo da razão
Mas, acorrentadas c'as mazelas do coração
Anos a fio teceu tramas entre seus inimigos
Transformando-se sua realeza em mendigos
Pensamentos fatigados e famintos da Luz e vida
Caminhos tenebrosos guiados pela fé e dúvida
Houve vitórias, batalhas mentais entre grilhões
Confiando no seu poder, sua mente consentiu
Liberdade à frente, em breve a conquistou
Nas veredas e labirintos, explorou-lhe as lições
Dos confins mentais e sob Luz reluzente, a seguiu
C'as novas asas alvas, fugiu do ninho e, livre voou
(Simone Medeiros)
Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, analisar como você interage em nosso site, personalizar conteúdo e publicidade, de acordo com a nossa Política de privacidade. Ao continuar navegando, você concorda com estas condições.