Mas... e se?

Quando somos forçados a abandonar um jogo o qual estávamos indo bem, não sentimos apenas a derrota.

Sentimos que perdemos parte da história onde alguém preferiu nos remover de sua memória.

É quando eu adormeço. Corto atalho pelo tempo até o próximo sol nascer. Assim, adio várias vezes o momento de rever os

argumentos e buscar nos pensamentos onde foi que eu errei.

Mas... e se?

Por tudo que fiz e tentei, ser jogado para fora de um trem talvez doesse menos do que a decepção. Seria um pouco menos para o coração.