MOTIVAÇÃO versus INCENTIVOS

O lucro é a meta mais importante para a sobrevivência de qualquer organização, no entanto não é o único fator para mensurar

resultados.

Há vários fatores que determinam o nível de desempenho, mas o fator-chave é a participação dos colaboradore na vida e dia-a-dia da organização . Quem só recebe ordens e não é motivado no trabalho.

A Descentralização, a melhoria contínua dos recursos humanos, da liberdade pessoal e intensa participação nas decisões, bem como princípios de competitividade, são fatores que aumentará substancialmente a eficiência empresarial, a produtividade, a qualidade dos produtos, a alegria dos seus trabalhadores, reduzindo a fadiga emocional e organizacional existente.

As organizações precisam permitir que seus colaboradores tenham uma maior responsabilidade pelas suas decisões, a difusão do poder em níveis hierárquicos inferiores, torna-os felizes, sabendo que o seu trabalho será visto, portanto, se sentem mais satisfeitos profissionalmente.

Criatividade cresce com novas idéias, que são mais capazes de um trabalho de equipe, em cooperação, mais produtivos e coobrigados na eficiência da gestão do segmento onde atuam. Outro fator que estimula o trabalhador a assumir mais responsabilidades, para decidir de forma rápida e correto, e o acompanhamento brando e suave das falhas ocorridas nas tarefas diárias. Quando ocorre uma falha, o melhor caminho é a verificação de casos, análise e correção de problemas, não taxar as conseqüências. É mais fácil de aceitar críticas e a correção dos defeitos no conhecimento que o seu trabalho é importante. Mas, ao mesmo tempo, com as características de um erro com características de omissão por desleixo por parte do colaborador pode ser uma sobrecarga de trabalho no setor. É importante descobrir a origem deste erro verificando exaustivamente as causas, obtendo a melhor solução para evitar futuros fatos idênticos.

Colaboradores motivados, com a satisfação de afeto, crescem em autoconfiança e tendo maiores incentivos para o bom andamento de suas atividades na organização, eles deixam de ser tarefeiros e passam a ser visto por si mesmo como aqueles que sabem que são os clientes mais importantes para a construção de qualquer organização e cujo os quais os resultados são positivos, com isso ficam mais participativos e felizes!

Simone Carmo

Administração de Gente

Belém/Pa - Brasil.

2008