CRIPTOIDIOTICE E DOMINAÇÃO DAS ELITES

Começamos o ano com os mesmos problemas de sempre, ou seja: gente repetindo enfadonhamente a palavra "dinheiro".

Dos digichatos aos chefes de Estado.

Babacas em tempo integral, memeiros e Zelensky não têm outro assunto, e se igualam na completa ausência de credibilidade.

A multipolarização do mercado internacional criou efeitos imprevisíveis no futuro do Capitalismo, como conhecemos hoje.

Durante muito tempo, o crédito resultava de uma imposição social das elites econômicas sobre a pequena-burguesia e as classes trabalhadoras, garantida pela crença de que o papel timbrado e com selagem lastreava obrigações.

Agora, a digitalidade influenciadora do sistema opera com certificação comportamental, ou seja, o que se posta, goza de eternidade jurídica e contábil, tal o avanço que as moedas digitais e os criptoativos adquiriram.

Não somos mais manipulados pelo sistema dolarizado dos bancos centrais espiralados pela estrutura de Poder do Capital, centralizada na agiotagem anglo-americana (ou geraram bastardinhos neoburgueses? Com certeza, sim, e por sinal, todos ancorados no velho sistema, ou seja: as instituições apresentam -se com harmonização facial, a dominação é a mesma, a luta de classes muda de camisa, mas o jogo é o mesmo)

Qualquer imbecil capaz de comprar um blockchain é dono de uma moeda. Temos criptomoedas mineradas em games, abastecimento elétrico, venda de conteúdo, minas de ouro e diamantes, plataformas financeiras e de capitais, apostas, comodities. Enfim, a vida mercantilizada!

Espera-se uma passagem a 2.026, com as mesmas vozes bradando por esmola eletrônica... (Zelensky desapeado do Poder esburacado da Ucrânia?)