A Politica Assistencialista de Lula

A Política Assistencialista de Lula

Embora muitos de sua equipe digam que não, o carro-chefe da política do presidente Lula, é o assistencialismo. È bem verdade que isso ajudou em sua eleição e principalmente na reeleição. Claro que outros fatores também fizeram dele presidente por duas vezes. Como exemplos, poderíamos citar a negociação com empresários para financiar a campanha, a mudança no discurso radical que passou a ser brando e centrado nas idéias e sugestões , o recuo nas ameaças de dar o calote na divida externa , de aderir ao socialismo e a desistência daquela que já fora a mais radical de suas propostas: a de ignorar o capitalismo

Pelo fato de não ter sofrido um impeachment depois de toda a turbulência do mensalão e de outros escândalos como o do ministro das minas e energia. Considerando a sua origem e o descrédito que tem no meio da mídia, das correntes oligárquicas e elitistas do Brasil, Lula pode por a cabeça no travesseiro e pensar que realmente chegou talvez muito mais longe do que o mais otimista dos petistas poderia imaginar. Mas por que? A resposta é bem simples: A política assistencialista deu certo. Sua bandeira era acabar com a fome e os milhões e milhões que não tinham o que comer e de alguma forma foram beneficiados com programas como Fome Zero, Bolsa Escola, Bolsa Família e outros, foram féis e reelegeram o presidente.

Em tese, a idéia central talvez seria a seguinte: é mais fácil alimentar com comida milhões de brasileiros do que alimentar com uma ocupação remunerada. A segunda hipótese do trabalho, aconteceria num processo lento demais, e em se tratando de um universo de mais de 60 milhões entre desempregados e os que não têm o que por na mesa, é aparentemente impraticável nas circunstancias que o pais vivencia em nossos dias. Mas este é o lado ruim do assistencialismo, porque ao invés de ensinar a pescar, o governo dá o peixe ao cidadão e essa pratica leva a população carente ao ócio, deixando as famílias contentes com uma renda miserável e com a “satisfação” de que tendo o que comer já basta para sobreviver. Isso é não é bom, pois diz um velho ditado popular que “ o vicio do cachimbo é que entorta a boca”. Esses programas atendem quase 13 milhões de famílias. Justamente nas regiões onde o presidente tivera índices de intenção de voto muito altos, que chegavam mais de setenta por cento. As famílias que tem media entre 04 e 05 pessoas perfazem um total de aproximadamente 54 milhões que apresentam renda domiciliar per capita de menos de meio salário mínimo.Diante de dados tão tristes como estes, pode-se até compreender o apoio do presidente Lula, mas assistencialismo e desenvolvimento social são cosias diferentes. O investimento anual do governo nos programas é de cerca de 9 bilhões de reais. Técnicos governistas dizem que esse dinheiro ocasiona uma espécie de transferência de renda, o que pode fomentar o aumento na produção, já que com dinheiro no bolso, os beneficiados vão comprar seus produtos de primeira necessidade. Segundo a Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais, nos estados onde os programas assistencialistas têm atuação mais intensa, o comercio registrou nos últimos dois anos uma taxa de crescimento significativa. Porém é bom lembrar que esse tipo de crescimento depende do aumento da população carente e conseqüentemente de mais recursos para os programas assistencialistas do governo.

Paralelo aos programas de assistência, Lula bem que poderia tentar implantar uma política de desenvolvimento onde possam ser oferecidos empregos e serviços de primeira necessidade para a população que é o foco dessas atividades governistas. Assim seria promovido o desenvolvimento social tão sonhado e aguardado pela população.

Não se pode negar a nenhum cidadão um direito primordial que é o de comer. Discutir até que ponto é uma obrigação do Estado dar comida à população é muito mais complexo e delicado do que se possa imaginar. A questão assistencialista tem muitas vertentes. Isso quer dizer que cada situação é um caso, e num país de desigualdades tão absurdas como as do nosso Brasil, conclui-se que existem lugares que necessitam sim de uma política dessa natureza, devido o alto índice de miséria que a população vive. Mas isso não pode durar a vida toda. Tem que ser apenas o ponto de partida para se chegar a uma política social autêntica , que tenha como objetivo a geração de emprego e renda para que a pobreza do Brasil possa a ter uma condição digna de sobrevivência de maneira que não receba de mão beijada o seu sustento. Ele vai ser ganho com o seu suor.

A Política Assistencialista de Lula

Embora muitos de sua equipe digam que não, o carro-chefe da política do presidente Lula, é o assistencialismo. È bem verdade que isso ajudou em sua eleição e principalmente na reeleição. Claro que outros fatores também fizeram dele presidente por duas vezes. Como exemplos, poderíamos citar a negociação com empresários para financiar a campanha, a mudança no discurso radical que passou a ser brando e centrado nas idéias e sugestões , o recuo nas ameaças de dar o calote na divida externa , de aderir ao socialismo e a desistência daquela que já fora a mais radical de suas propostas: a de ignorar o capitalismo

Pelo fato de não ter sofrido um impeachment depois de toda a turbulência do mensalão e de outros escândalos como o do ministro das minas e energia. Considerando a sua origem e o descrédito que tem no meio da mídia, das correntes oligárquicas e elitistas do Brasil, Lula pode por a cabeça no travesseiro e pensar que realmente chegou talvez muito mais longe do que o mais otimista dos petistas poderia imaginar. Mas por que? A resposta é bem simples: A política assistencialista deu certo. Sua bandeira era acabar com a fome e os milhões e milhões que não tinham o que comer e de alguma forma foram beneficiados com programas como Fome Zero, Bolsa Escola, Bolsa Família e outros, foram féis e reelegeram o presidente.

Em tese, a idéia central talvez seria a seguinte: é mais fácil alimentar com comida milhões de brasileiros do que alimentar com uma ocupação remunerada. A segunda hipótese do trabalho, aconteceria num processo lento demais, e em se tratando de um universo de mais de 60 milhões entre desempregados e os que não têm o que por na mesa, é aparentemente impraticável nas circunstancias que o pais vivencia em nossos dias. Mas este é o lado ruim do assistencialismo, porque ao invés de ensinar a pescar, o governo dá o peixe ao cidadão e essa pratica leva a população carente ao ócio, deixando as famílias contentes com uma renda miserável e com a “satisfação” de que tendo o que comer já basta para sobreviver. Isso é não é bom, pois diz um velho ditado popular que “ o vicio do cachimbo é que entorta a boca”. Esses programas atendem quase 13 milhões de famílias. Justamente nas regiões onde o presidente tivera índices de intenção de voto muito altos, que chegavam mais de setenta por cento. As famílias que tem media entre 04 e 05 pessoas perfazem um total de aproximadamente 54 milhões que apresentam renda domiciliar per capita de menos de meio salário mínimo.Diante de dados tão tristes como estes, pode-se até compreender o apoio do presidente Lula, mas assistencialismo e desenvolvimento social são cosias diferentes. O investimento anual do governo nos programas é de cerca de 9 bilhões de reais. Técnicos governistas dizem que esse dinheiro ocasiona uma espécie de transferência de renda, o que pode fomentar o aumento na produção, já que com dinheiro no bolso, os beneficiados vão comprar seus produtos de primeira necessidade. Segundo a Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais, nos estados onde os programas assistencialistas têm atuação mais intensa, o comercio registrou nos últimos dois anos uma taxa de crescimento significativa. Porém é bom lembrar que esse tipo de crescimento depende do aumento da população carente e conseqüentemente de mais recursos para os programas assistencialistas do governo.

Paralelo aos programas de assistência, Lula bem que poderia tentar implantar uma política de desenvolvimento onde possam ser oferecidos empregos e serviços de primeira necessidade para a população que é o foco dessas atividades governistas. Assim seria promovido o desenvolvimento social tão sonhado e aguardado pela população.

Não se pode negar a nenhum cidadão um direito primordial que é o de comer. Discutir até que ponto é uma obrigação do Estado dar comida à população é muito mais complexo e delicado do que se possa imaginar. A questão assistencialista tem muitas vertentes. Isso quer dizer que cada situação é um caso, e num país de desigualdades tão absurdas como as do nosso Brasil, conclui-se que existem lugares que necessitam sim de uma política dessa natureza, devido o alto índice de miséria que a população vive. Mas isso não pode durar a vida toda. Tem que ser apenas o ponto de partida para se chegar a uma política social autêntica , que tenha como objetivo a geração de emprego e renda para que a pobreza do Brasil possa a ter uma condição digna de sobrevivência de maneira que não receba de mão beijada o seu sustento. Ele vai ser ganho com o seu suor.

A Política Assistencialista de Lula

Embora muitos de sua equipe digam que não, o carro-chefe da política do presidente Lula, é o assistencialismo. È bem verdade que isso ajudou em sua eleição e principalmente na reeleição. Claro que outros fatores também fizeram dele presidente por duas vezes. Como exemplos, poderíamos citar a negociação com empresários para financiar a campanha, a mudança no discurso radical que passou a ser brando e centrado nas idéias e sugestões , o recuo nas ameaças de dar o calote na divida externa , de aderir ao socialismo e a desistência daquela que já fora a mais radical de suas propostas: a de ignorar o capitalismo

Pelo fato de não ter sofrido um impeachment depois de toda a turbulência do mensalão e de outros escândalos como o do ministro das minas e energia. Considerando a sua origem e o descrédito que tem no meio da mídia, das correntes oligárquicas e elitistas do Brasil, Lula pode por a cabeça no travesseiro e pensar que realmente chegou talvez muito mais longe do que o mais otimista dos petistas poderia imaginar. Mas por que? A resposta é bem simples: A política assistencialista deu certo. Sua bandeira era acabar com a fome e os milhões e milhões que não tinham o que comer e de alguma forma foram beneficiados com programas como Fome Zero, Bolsa Escola, Bolsa Família e outros, foram féis e reelegeram o presidente.

Em tese, a idéia central talvez seria a seguinte: é mais fácil alimentar com comida milhões de brasileiros do que alimentar com uma ocupação remunerada. A segunda hipótese do trabalho, aconteceria num processo lento demais, e em se tratando de um universo de mais de 60 milhões entre desempregados e os que não têm o que por na mesa, é aparentemente impraticável nas circunstancias que o pais vivencia em nossos dias. Mas este é o lado ruim do assistencialismo, porque ao invés de ensinar a pescar, o governo dá o peixe ao cidadão e essa pratica leva a população carente ao ócio, deixando as famílias contentes com uma renda miserável e com a “satisfação” de que tendo o que comer já basta para sobreviver. Isso é não é bom, pois diz um velho ditado popular que “ o vicio do cachimbo é que entorta a boca”. Esses programas atendem quase 13 milhões de famílias. Justamente nas regiões onde o presidente tivera índices de intenção de voto muito altos, que chegavam mais de setenta por cento. As famílias que tem media entre 04 e 05 pessoas perfazem um total de aproximadamente 54 milhões que apresentam renda domiciliar per capita de menos de meio salário mínimo.Diante de dados tão tristes como estes, pode-se até compreender o apoio do presidente Lula, mas assistencialismo e desenvolvimento social são cosias diferentes. O investimento anual do governo nos programas é de cerca de 9 bilhões de reais. Técnicos governistas dizem que esse dinheiro ocasiona uma espécie de transferência de renda, o que pode fomentar o aumento na produção, já que com dinheiro no bolso, os beneficiados vão comprar seus produtos de primeira necessidade. Segundo a Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais, nos estados onde os programas assistencialistas têm atuação mais intensa, o comercio registrou nos últimos dois anos uma taxa de crescimento significativa. Porém é bom lembrar que esse tipo de crescimento depende do aumento da população carente e conseqüentemente de mais recursos para os programas assistencialistas do governo.

Paralelo aos programas de assistência, Lula bem que poderia tentar implantar uma política de desenvolvimento onde possam ser oferecidos empregos e serviços de primeira necessidade para a população que é o foco dessas atividades governistas. Assim seria promovido o desenvolvimento social tão sonhado e aguardado pela população.

Não se pode negar a nenhum cidadão um direito primordial que é o de comer. Discutir até que ponto é uma obrigação do Estado dar comida à população é muito mais complexo e delicado do que se possa imaginar.

A questão assistencialista tem muitas vertentes. Isso quer dizer que cada situação é um caso, e num país de desigualdades tão absurdas como as do nosso Brasil, conclui-se que existem lugares que necessitam sim de uma política dessa natureza, devido o alto índice de miséria que a população vive. Mas isso não pode durar a vida toda. Tem que ser apenas o ponto de partida para se chegar a uma política social autêntica , que tenha como objetivo a geração de emprego e renda para que a pobreza do Brasil possa a ter uma condição digna de sobrevivência de maneira que não receba de mão beijada o seu sustento. Ele vai ser ganho com o seu suor.