TEU NOME É PANDEMIA

Diz quantos corpos poderão satisfazer a tua louca e insistente antropofagia ?

Tu te comprazes em deixar ruas vazias

Que são cenários pra tua insana fantasia.

És bailarina fatal, és Pandemia.

Na tua dança rodopiando inconsequente

Vais assustando e confinando muita gente.

Por outro lado vais levando os descuidados que preferem a liberdade suicida, ignorando toda a previsibilidade,

porque não crêem na tua mórbida existência não percebendo tua fatal invisibilidade. Autor Gilberto Stone Braga

Gilberto Stone
Enviado por Gilberto Stone em 27/04/2020
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