A paciência, uma ciência

Anderson C. D. de Oliveira (Gumer Navarro) – 19/08/2017

Ao percorrermos ações e reações de nossas mentes, lidamos com uma ciência que não entende ser nada nova nem ultrapassada. Estamos lidando com a capacidade de penetrarmos na consciência da paciência. Para a melhor compreensão do assunto, seriam necessárias várias palavras, mas por admoestação sejamos mais simples. Pelo que muitos psicólogos dizem, a paciência seria uma virtude certa. Onde moraria a região do cérebro essencial para que a paciência seja presente em todos nós.

O coração também tem grande papel na origem da paciência. Como fator preponderante a paz, a alegria e o perdão são essenciais para a paciência se instalar, o que ocasiona a dopamina e o s outros hormônios são essenciais para uma saúde plena. O amor quando é gerado por consciência certa gera uma sensação de alegria, simplesmente quando aliamos juntamente esta ciência.

O que acontece ao contrário é atentarmos contra nossa índole gerando medo, ódio e inveja, diferentes de outras três qualidades apresentadas neste artigo.

Quando a vida está em perigo, somos acudidos com noções sem sentido, levando-nos a perder a paciência e até a consciência. Para exemplificar, se por isso, um homem sofre uma queda, bate a cabeça no chão, e quase morre por isso. Depois o professor encaminha o aluno para deixar a escola e ir para o médico se tratar e, se o aluno não tivesse paciência, talvez teria morrido. E depois que o aluno chegou no hospital, foi feito uma pirâmide de testes até não ter sido detectada nada.

Por acaso, se esse jovem não tivesse a cabeça fria em corrigir o problema, fatalmente morreria, pois quase chegou a desmaiar. O amor nesse momento foi crucial para que a paciência vencesse o medo de morrer ou algo acontecesse pior. Para entender a mente do ser humano, o amor é essencial para todos nós.

Quando também temos fé, o amor supera todas as barreiras do ódio e do pecado, levando-nos a algo melhor em nossas vidas. A paciência também é uma virtude, com coragem, garra, solicitude, perdão, concórdia e fé.

Jesus dizia que quem o segue sem ter visto tem mais fé do que os não viram. Assim devemos ser nós também, porque pela paciência adquirimos um lugar que almejamos e um futuro honesto com a cordial certeza da felicidade. Amar é para sempre, corrigir também.

Ao sonharmos com a vida melhor, o amor nutre a caridade inteiram presente. Ao saborearmos o amor, o perdão, a paz, a fortaleza, somos levados para uma humanidade celeste de inseparáveis corações amados.

O que nos chama a perdoar, entender, criar é o amor salutar, o coração paciente, a vida que ao acabar se renova no coração, dos que acreditam, em um ser maior e de paz infinita, ou seja o Criador. Como somos condicionados para construir, sejamos autores de nossas próprias histórias, para elegermos o amor com paz no verso da criação. Cabe a nossa parte fazer, apensa isso. Com o quente do amor também se gera o frio de um coração ciente e bondoso. Seja você sua sabedoria.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 19/08/2017
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