A filosofia da mente e a fenomenologia.

O que é a filosofia da mente.

Explicitarei sua explicitação.

Uma ramificação da filosofia analítica.

Que estuda especificamente,

Os mecanismos fundamentais.

Do funcionamento da memória.

Como é articulada a consciência,

Antes como é determinada a referida.

Suas percepções.

As subjetividades analíticas.

A intencionalidade do entendimento.

De todas as coisas.

A mecanicidade das ações humanas.

Cada homem tem uma padronização de memoria.

Que faz o homem ser o que é.

Desse modo, o homem é o seu cérebro.

Como muito bem definiu o neurocientista.

Antônio Damásio.

O estruturalismo da consciência.

Motivo pelo qual o homem é previsível.

A filosofia da mente.

É estruturada por cognições organizadas.

Conceitos e raciocínios.

Fundamentados por ideologias diversas.

Em muitos aspectos epistemológicos.

Em outros, senso comum.

O homem sempre a projeção da imagem do cérebro.

Portanto, os processamentos são informações.

Às vezes as memórias diversas são conflitantes.

Quanto à lógica da razão não for dialética.

Qual o grande problema da filosofia da mente.

A questão clássica da autonomia.

O desejo da liberdade.

Como evitar os condicionamentos pré-operatórios.

A vontade do entendimento.

A mente é um aparelho essencialmente condicionado.

Estruturado.

Sem quase perspectiva de liberdade.

Relação corpo-mente.

Não existe a memória sem o corpo.

Motivo pelo qual não há a alma.

Quando o corpo for eliminado pela morte.

Acaba a cognição.

O que sempre mistificadamente, foi entendida como espírito.

Contemporaneamente, a filosofia da mente.

Procura solucionar o problema da intencionalidade.

Por meio do entendimento racionalista.

A respeito dos fenômenos da consciência.

Rompendo com a visão epistemológica tradicional da memória.

A respeito da consciência.

Sede de processos insondáveis.

Envoltos.

De estados subjetivos inefáveis.

O novo entendimento.

As multiplicidades de memórias.

Estruturadas ideologicamente.

Desvendadas epistemologicamente.

Por mecanismos psicanalíticos cognitivos.

Em certa perspectiva artificial, fragmentada, temporalizada.

Todavia, referendada por diversidades subjetivadas.

Em direção ao mundo da pós-verdade.

Como muito bem sistematizou Foucault.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 12/08/2017
Reeditado em 12/08/2017
Código do texto: T6081528
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