UMA HIPÓTESE MISTERIOSA

A ciência opera através de leis que são o resultado da observação dos fenômenos, das suas causas e conseqüências. Isso se concretiza através da experimentação sucessiva, onde os resultados constatados, sempre são os mesmos. Logo, as explicações científicas são calcadas em procedimentos metódicos que envolvem o emprego do exatismo físico, químico, ou matemático.

Entretanto, quando os cientistas se defrontam com fenômenos para os quais a ciência não tem explicação preferem voltar as costas para as evidências menos concretas, muitas vezes, negando a sua existência ou, lançando esses fenômenos no rol das coisas sem lógica ou racionalidade.

Esse descaso parece ser fomentado por pessoas, empresas e governos, cujos interesses de ordem material e econômica não permitem a perda de tempo, nem investimentos, em assuntos que não propiciem lucros, pois a ciência depende daqueles que investem nos laboratórios e nas pesquisas, os verdadeiros controladores e orientadores daquilo que deve ou não ser pesquisado, descoberto ou dado ao conhecimento público.

Assim, os cientistas já não são mais donos dos seus próprios cérebros, uma vez que, para poderem se dedicar a pesquisas necessitam de recursos que não estão nos limites dos seus bolsos. Em razão desse percalço, acabam se transformando em "empregados" de investidores que findam por determinar os resultados da ciência disponibilizando complexos laboratórios e pesquisas de campo.

Até hoje, nada se sabe, de concreto, sobre os “moais” da Ilha de Páscoa, cuja confecção ainda não foi explicada satisfatoriamente por ninguém.

Situada no Sudoeste do Oceano Pacífico, a 3.600Km da costa do Chile, a Ilha da Páscoa tem uma superfície de 163Km2 e, segundo a lenda, seria o único vestígio de um continente desaparecido. Abriga esculturas gigantescas, chamadas moais, e outros restos arqueológicos de origem desconhecida.

Distribuídas no território, encontram-se mais de 600 dessas figuras gigantescas compostas por cabeça e tronco de até 20m de altura, talhadas em pedra vulcânica, cuja origem e significado não são bem conhecidos pelos cientistas.

Há, ainda, algumas dezenas de teorias e especulações elaboradas por cientistas que, sem exceção, estão calcadas na suposição de que os moais tenham sido obra da raça humana atual, nos seus momentos mais primitivos.

O curioso dessas estátuas gigantescas é que, nas proximidades dos lugares onde se encontram implantadas, não há vestígios de pedreiras de onde pudessem ser retirados os blocos para escultura e nem se sabe como teriam sido transportadas, pois seu peso é de dez toneladas, em média, e as pedreiras mais próximas se localizam a seis quilômetros de distância.

Não obstante as especulações arqueológicas, até hoje pairam dúvidas quanto a origem das estátuas, a época em que foram esculpidas e a identidade dos seus escultores.

Para fundamentar a nossa especulação sobre o assunto, fomos buscar o auxílio das Escrituras Sagradas, onde encontramos algumas peças desse complicado mosaico.

Em Gênesis, há a clara informação de que uma civilização inteira foi eliminada pelo dilúvio, do qual, somente Noé e sua família foram poupados. Entretanto, nada mais se fala acerca da civilização da qual Noé fazia parte e que foi extinta pelo dilúvio. Onde se localizava? Quem foram eles? Onde viviam? Em que nível se encontravam? Quais os seus costumes e que formas de sociedades desenvolveram os contemporâneos de Noé?

Os relatos de Platão nos seus diálogos, Timeu e Crítias, reportam-se à destruição da civilização atlante, principalmente, à catástrofe da submersão de Poseidon.

Ora! Tudo leva a crer que Noé era um remanescente atlante e essa suposição é reforçada quando vemos, na História da Antiguidade Oriental, traços hereditários de uma civilização pré-egípcia, cujo avanço fez do Egito conhecido, um país de cultura marcadamente superior, desde os primórdios da Antiguidade Clássica. De onde os primitivos egípcios adquiriram aquela espantosa cultura, senão dos restos da civilização que o dilúvio destruiu?

Ainda em Gênesis, em 6.4, há referências de que “houve um tempo em que uma raça de gigantes vivia sobre a terra”. Certamente, a citada raça de gigantes não era a raça a que Noé pertencia, pois ele não era um gigante, mas sim um exemplar de estatura aproximada à da raça que hoje povoa o planeta.

Logo, se Noé não era um gigante, os indivíduos da civilização atlante também não o eram, e isso nos leva a admitir a idéia de que os moais não são obras dos atlantes e que houve, ainda, uma outra raça anterior à da Atlântida, essa sim, constituída de seres, provavelmente, gigantescos. Isso parece estar bem situado, nos relatos épicos como a Odisséia, em que é mencionado, por Ulisses, um ser ciclópico; gigante de três olhos, criatura de estatura descomunal. Junte-se a isso, as lendas dos Titãs, as histórias infantis e as demais lendas a respeito das personagens do Olimpo, onde sempre aparecem gigantes e titãs poderosos.

Se esses gigantes não eram atlantes nem eram da raça atual, a raça ária, poderiam ser de uma outra raça também extinta em cataclismo anterior ao de Noé, ou seja, a raça que povoou o continente onde teriam vivido os lemurianos, a terceira raça raiz a habitar o planeta.

Ora, se os aborígines da Ilha de Páscoa, pertencentes à raça humana atual, descendentes de polinésios, não têm, nos dias de hoje, tecnologia para construir e plantar as estátuas gigantescas dos moais, é bem possível que uma raça de gigantes, naquela época remota pudesse fazê-lo, pois obras de arte gigantescas seriam apropriadas para exprimir o simbolismo dos seus construtores, seres de estatura descomunal.

Será que os cientistas tomariam como ponto de partida, uma hipótese misteriosa como essa, ou iriam considerá-la uma fantasia?

Pense nisso, meu amigo! Se puder, pense nisso!

Amelius
Enviado por Amelius em 22/07/2013
Reeditado em 22/07/2013
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