Conhecimento

Se define conhecimento tradicionalmente como o modo pelo qual o sujeito se apropria intelectualmente do objeto.

O que resulta do ato de conhecer, ou seja, o conjunto de saberes acumulados e recebidos pela cultura, bem como saberes que cada um de nós acrescenta à tradição: as crenças, os valores, as ciências, as religiões, as técnicas, as artes etc.

A intuição humana é um conhecimento imediato, um tipo de visão súbita.

A intuição empírica é o conhecimento imediato baseado em uma experiência que independe de qualquer conceito. Exemplo: Você não precisa aprender o que é sentir calor, cheiro, um gosto doce; você já tem sentimentos, ninguém te ensina isso.

Para compreender o mundo, a razão supera as informações concretas e imediatas recebidas por intuição e organiza-se em conceitos ou ideais gerais que, devidamente articulados pelo encadeamento de juízos e raciocínios, levam a demonstração e a conclusões. O conhecimento discursivo ao contrário da intuição, precisa da palavra, da linguagem.

Não existe ninguém “burro”. Nós já temos um grande potencial para conhecer. Desde sempre há pessoas nas salas de aulas que não fazem os deveres, sempre se gaba por coisas fúteis e errôneas e querendo impor uma superioridade mostrando o número de bens ou pela força. As pessoas com a mente saudável tem a mesma capacidade de escolha, mas como somos seres inteligentes, cada um escolhe seu caminho. A história sempre se repete, mas as pessoas não se dão conta disso. O roteiro é assim: Algumas pessoas desperdiçam o seu caminho de vida para entrar num grupo, acontece alguma coisa e essa pessoa é abandonada, provado na pele que não tinha amigos verdadeiros. Alguns estudam há anos, são humilhados e veem a vida em um lado negativo, outras estudam superam a maldade das pessoas com o positivismo e seguem em frente.

Devemos saber usar nossos conhecimentos, as sensações são as mesmas, mas cada qual administra a vida de uma forma.

O tempo não volta, mas o que temos de experiência pode ser a chave da vitória futura. É importante saber “evoluir” o conhecimento empírico, saber por que temos tais desejos e tais sentimentos. “Por que isso acontece? Por que tenho raiva? Por que o azul é azul? Queria saber porque sinto o gosto doce do alimento”. Com isso podemos saber mais da natureza humana e portanto saber mais de nós mesmos.

Já é natural nosso o conhecimento discursivo. É incrível como nós já temos essa dádiva, mas este tipo de conhecimento deve ser treinado para melhorar-nos. É importante estudar nossa linguagem corporal, saber como falar em determinados momentos e reprimir certas coisas. Saber unir o conhecimento empírico e discursivo leva tempo, mas com esforço pode nos ajudar bastante em nossa caminhada. Ajuda-nos a sermos mais equilibrados e pessoas melhores. Com estudos, dia a dia estou chegando perto desta junção.

Sempre tenha mais conhecimento, sendo estudando, ajudando as pessoas e nunca desperdiçando o seu tempo. Evite acumular tristezas, se isso acontecer use isso como uma coisa boa futuramente para conhecimentos de carga positiva.

O crepúsculo é a transição do dia para a noite. Isso mostra que nada muda do nada, tudo são transições.