Ser ou não ser

Sempre imaginamos ou pensamos no que queremos ser quando crescermos. Passam-se anos, tempos, minutos e temos a certeza que a cada dia que passa teríamos que ser como muitos quiséssemos que nós fôssemos. Existem receitas prontas, na qual deveriamos seguir. E a nossa personalidade, onde fica? Existem fórmulas para emagrecer, formas de vida ou maneiras de treinarmos para o desenvolvimento humano.

Por hora estamos quietos demais, não participamos e dizem que não ouvirmos. Não podemos ser meros observadores. Uma maneira peculiar de ícone de desinteresse ou desatenção. Qual a receita certa? Se quisermos algo, devemos ser como muitos gostaríamos que nos fossemos.

Muito complicado, mas vou explicar...

A sinceridade não existe, por que significa fracasso, briga ou perda.

Um exemplo melhor? Vida pessoal, profissional ou sentimental. Devemos muitas vezes dizer o que muitos gostariam de ouvir... Se formos negativos, calados ou observadores, somos eliminados. Existem falhas humanas e o pior de todos é o nervosismo. Atrelados a essa situação, somos guiados e manipulados. A base não pode observar. Ela tem a finalidade de obedecer. O auto desenvolvimento muitas vezes não existe. Talvez uma receita pronta desse certo para uns, acostumados com regras e preceitos do passado, mas cada pessoa é única. Deve-se respeitar a individualidade de cada ser. Muitos ditos como desenvolvidos tem medo da “caixinha de surpresas”. Somos transportados numa escala pedagógica de idéias e metodologias que muitas vezes se tornam arcaicas ao modo de pensar.

Qualquer idéia contrária ao ponto de discussão simplesmente somos postos pra fora da jogada. Somos considerados como rebeldes, fora de curso, inquieto ou irrelevante. Na verdade, os do contra... Vamos pensar nisso? Nem pensar!? Se es um rebeldes, em breve perderá um emprego, um amor, uma oportunidade ou uma idéia. A questão é ser ou não ser... Eis a questão...