ATIRADOR MATA VÁRIAS PESSOAS E COMETE SUICÍDIO
Olá gente: eu estava pronto pra escrever uma poesia "que me veio" (meu modo de descrever o que, dizem, ser inspiração) que começava, mais ou menos assim: "breve catálogo / menu sem igual / a vida que inspira / bloqueio mental" e, a partir daí, comecei a digitar no Bloco de Notas. Seguia meu pensamento pra um rumo de fechar algo mais ou menos assim: "breve catálogo / do viver total / inspira lamento / do querer imortal". Evidente que ela poderia, conforme "saísse" para as anotações, "viver", "sobreviver" ou "virar lixo", que é como eu defino "o que me vem". Se após ser constituída ela se desenvolve satisfatoriamente pra mim, acaba sendo produzida e publicada (isso é "viver"). Se, porém, após várias correções, não há um "encaixe", deixo "engavetada em arquivo" e se em outra hora, ou outro dia, ela volta à minha mente, desembrulho o pacote e repito o processo (isso é "sobreviver"). Porém, se no risca-rabisca o texto vai me desagradando, deleto as referências e deixo a idéia pra lá (isso é "virar lixo"). Evidente, que o leitor mais exigente pode até considerar que algumas publicadas aqui, deveriam ter tido outro destino. Não discordo, mas não posso concordar, porque o texto já está publicado e, de um modo ou de outro, pelo tempo, acaba "morrendo" se não tem mais apreciação. É a vida; ou, é a morte (relação intrinseca).
Mas, eu dizia, estava aí nessa divagação, estando on-line, e num desejo de café, repassei no portal de informações e estava lá, mais uma vez, o fato a que se refere esse texto aqui. A poesia teve que ser deixada de lado e fui, movido mais pela indignação, me atrever a expressar meu pensar acerca da realidade implacável.
Veja a cara desses fulaninhos aí de cima... têm a cara de "maior gente boa", não é não? Gente honesta, trabalhadora, de família, vive em função de buscar o bem pra si e pra todo o mundo, não é mesmo? Se você não reconhece, vou dizer quem são alguns deles [outros poderão ser identificados pelo texto abaixo. O segundo carinha da esquerda para a direita (parece até o Denzel Washington [me perdoa Denzel, tá?]. Pois então, ele é o John Allen Williams, que depois de converter-se ao islamismo mudou o nome para John Allen Muhammad (se pronuncia mais ou menos “murraméde”, que é, em português bem claro Maomé – ah! essas religiões [todas!] ). Então, esse carinha, o John Allen, nascido numa véspera de ano novo (31 de dezembro de 1960), tinha sido sargento dos EUA na Guerra do Golfo e após vários empregos, andava meio que chateado com a vida, porque no segundo divórcio, tinha perdido não só a guarda dos filhos, como também tinha restrições de ver os filhos porque havia sido flagrado andando armado. Se tem uma coisa que chateia um homem é não poder ver os filhos, não é mesmo. Chateia pacas. Daí, bem daí, ele se envolveu numas falcatruas com cartões de crédito roubados e falsificação de documentos e conheceu o fulaninho à direita dele, ali em cima. Pois é, um jovenzinho de nome Lee Boyd Malvo (conhecido também como John Lee Malvo ou Malik Malvo) , nascido em Kingston, Jamaica, no dia 18 de fevereiro de 1985), que era cristão mas converteu-se ao Islã. Ele saltara de um navio, junto com sua mãe, em dezembro de 2001, em Miami e foram detidos pela Guarda-Costeira, mas foram soltos um mês depois devido a pressões de imigrantes locais (Miami é a terra do imigrante ilegal – se quiser entrar no EUA, esqueça a fronteira mexicana; vá por Miami e imite um sotaque cubano que você vai se dar bem) sob fiança. Então, Malvo andava chateado com a dificuldade de trabalhar para ganhar dinheiro e conheceu John, se entusiamando com o “manual de solução de problemas” que o atirador expert do exército americano tinha. Mudou de nome (Malik) e procurou a aprender a atirar para matar. Depois, os dois formaram uma dupla dinâmica e mataram 10 pessoas, deixando outras três que foram baleadas, com sequelas. A seguir, foram presos (senão estariam atirando até hoje) sendo o John já condenado à morte e o Malvo à prisão perpétua, porque era “dimenor” quando cometeu os crimes (havia sido condenado à pena máxima mas as Associações de Psiquiatras Não-Sei-O-Quê-Livra-a-Cara-do-Assassino-Aí, somada com as Associações de Auxílio-Ao-DiMenor-Que-Poderá-Matar-Mais-Quando-For-DiMaior pressionaram um juiz da Suprema Corte a decidir pela impugnação da pena, que pena? ou não?)..
É um caso de hoje mesmo, ocorrido no Alabama.
Se vê que essas terapiazinhas não funcionam. É preciso acabar com essa lenga-lenga de "chove-não-me-molha" que e encararmos, como sociedade, a realidade das coisas que estamos criando e aumentando, em termos de violência. É só ler uma carta de um desses covardes. Dá até pra imaginar como é que o cara foi tratado: um eterno bebezinho (gutigutiguti...). Ao invés se corrigirmos os distúrbios desde a infância, não! [Ninguém está falando aqui em combater violência com violência, mas com energia e não com indolência. Com enfrentamento adequado e não esse “passa-a-mão-na-cabeça” defendido por esse bando de manés que abundam por aí, defecando regras inconvenientes com as necessidades para uma convivência mais pacífica, entre todas as idades, gêneros e posições. Quer ver um exemplo imbecil? Durante a última década, pelo menos, abundam exposições legais que impedem um adolescente de 14 anos trabalhar (“é preciso acabar com o trabalho infantil”, dizem os catedráticos filhotes de papai, cheirando “perfumes” e fumando “fumaças”). É um absurdo como aumentou o número de adolescentes largados pelas calçadas das cidades. Pra escola não vão e, se vão, vão de vez em quando. E se aumenta os casos de sandice (as últimas estatísticas de causa mortis no país indica que está subindo para oitavo lugar os problemas mentais), lá vem o pessoal do “é assim mesmo” fazer nada e impedir que o queira fazer. É um parecer aqui, uma observação de um determinado psiquiatrazinho ali e pronto! Está determinado que as pessoas têm direito de ser um eterno adolescente. Responsabilidade é coisa mesmo de otário, hoje em dia. A turminha de bandidozinha tá cheia de mamãezinha adotiva por aí. Senhoras carentes que precisam de um tratamento isolado da sociedade pra não disseminarem mais esse tipo de educação familiar. Mas vamos aos fatos.
É a nulidade em atividades político-sociais.
O ser humano está com raiva do que vê, do que sente, do que julga e age de uma forma explosiva. Mas eles não precisam caçar e pescar pra sobreviver. Não têm que usar o matinho pra defecar, nem ir pegar água a quilômetros de distância pra abastecer seu quintal (embora, lá pras Alagoas dos Collor da vida a coisa ainda tá que tá e em alguns outros meandros) mas não para a grande maioria da nação. Não há desculpa. Não pode dizer que é por falta de educação escolar (a maioria são formados, formandos ou em atividade de formação numa Universidade).
Alguma coisa muito séria está acontecendo e está errada (ou inadequada). Há trinta anos, instituições conceituadas têm alertado quanto à forma errônea de se educar as pessoas na contemporaneidade. Essa política de "passar a mão na cabeça" do adolescentizinho (tadinho) só gera, cada vez mais, pessoas distorcidas, que não têm compromisso com o que há de mais valioso que é a vida. Distorcidos pela conduta adotada pela mídia (Internet, TV, Rádio, etc), com suas musiquinhas de "eu vô tacá o terrô" (adorada pelos cientistas-sociais de plantão que dizem "a periferia precisa de espaço pra se manifestar" e o pior é que se abrem espaços pra se manifestar não a periferia estudante, honesta e trabalhadora, mas o que há de mais vagabundo, de mais bandido, de mais terrorista, da periferia controlada por traficantes. As autoridades (o quê?) ficam fazendo "festinha", com o rabo abanando e os governadores, incompetentes em administrar (mas competentes em se auto-promoverem) não providenciam a moralidade eficaz (e estamos falando do mundo inteiro). Associados com a leniência de juízes, desembargadores, advogados, empresários, professores, enfim lideranças econômicas, sociais e políticas (que gostam, no mais das vezes, de combater o tabaco pra dar a sua "cheiradinha" sossegados), há um esquema de defesa da traficância. Lógico: são essas lideranças viciadas os maiores financiadores e potencias consumidores do pó. Leem a Biblia e dizem: "tá lá escrito; o homem vai do pó ao pó" e riem a gargalhadas. Reuniões sociais dessa gente tem baixela de prata e louça fina, onde se coloca nos pratos carradas de drogas (cocaína, heroína etc). E, depois, fazem as suas aplicaçõezinhas no mercado, discutindo o desempenho da economia. Economia que é sustentada pela maioria honesta, que paga todas as taxas e impostos pra essa gandaia safada. É preciso retomar o controle de nossas vidas, pra acabar com essa paranóia, com essa sandice que ainda vai dar muito trabalho e tempo, se começarmos hoje a nos manifestarmos veementemente, nos recusando a esse modo de vida infeliz, que só gera estresse, depressão e violência, ou seja VÍTIMAS. Mas então, aqui, pode-se perguntar "Então, Joseph, o que é que isso tudo tem a ver com o tópico em questão? O problema desses atiradores recorrentes não é nos EUA? Aqui é o Brasil...", e eu respondo: "Pois é irmão, é o nosso modelo. Nosso modelo econômico, político, social, financeiro. E é um reality show no qual VOCÊ NÃO DECIDE, PORQUE NÃO QUER. Veja aí no que dá! Abraços".
newssearch.bbc.co.uk/cgi-bin/search/results.pl
Abraços a todos
Olá gente: eu estava pronto pra escrever uma poesia "que me veio" (meu modo de descrever o que, dizem, ser inspiração) que começava, mais ou menos assim: "breve catálogo / menu sem igual / a vida que inspira / bloqueio mental" e, a partir daí, comecei a digitar no Bloco de Notas. Seguia meu pensamento pra um rumo de fechar algo mais ou menos assim: "breve catálogo / do viver total / inspira lamento / do querer imortal". Evidente que ela poderia, conforme "saísse" para as anotações, "viver", "sobreviver" ou "virar lixo", que é como eu defino "o que me vem". Se após ser constituída ela se desenvolve satisfatoriamente pra mim, acaba sendo produzida e publicada (isso é "viver"). Se, porém, após várias correções, não há um "encaixe", deixo "engavetada em arquivo" e se em outra hora, ou outro dia, ela volta à minha mente, desembrulho o pacote e repito o processo (isso é "sobreviver"). Porém, se no risca-rabisca o texto vai me desagradando, deleto as referências e deixo a idéia pra lá (isso é "virar lixo"). Evidente, que o leitor mais exigente pode até considerar que algumas publicadas aqui, deveriam ter tido outro destino. Não discordo, mas não posso concordar, porque o texto já está publicado e, de um modo ou de outro, pelo tempo, acaba "morrendo" se não tem mais apreciação. É a vida; ou, é a morte (relação intrinseca).
Mas, eu dizia, estava aí nessa divagação, estando on-line, e num desejo de café, repassei no portal de informações e estava lá, mais uma vez, o fato a que se refere esse texto aqui. A poesia teve que ser deixada de lado e fui, movido mais pela indignação, me atrever a expressar meu pensar acerca da realidade implacável.
Columbine
O título se refere a um assunto que vai se tornando mais conhecido no mundo ocidental e cada vez mais de perto. Evidentemente, o fato mais associado ao título é o Massacre de Columbine, em 20 de abril de 1999, na cidade de Littleton, quando dois "aborrentizinhos", de classe média alta, que haviam planejado tudo, invadiram a Escola, mataram doze alunos, um professor e feriram mais vinte e quatro entre alunos e professores. Eles, na verdade, eram suicidas, mas sabe como é que é não, hoje em dia tá cheio de gente que quer salvar os psicopatas, como aquele estudante de medicina que estava numa sessão de cinema em São Paulo só prá dar uns tirozinhos de metralhadora que, de tão covarde, não se suicidou. Mas, como a história mostrou amplamente, os rapazinhos de Columbine estavam com ódio da vida e, como foram bem orientados, resolveram que o problema não era eles e sim os outros (Sartre já informava que as pessoas sob tensão tendem a querer transferir a sua responsabilidade diante da vida para as outras pessoas - a famosa expressão "tirar o C da reta"). Daí, a partir dessa lógica medíocre apoiada por zilhões de terapeutas, psico-não-sei-o-quê, de que, "tadinhos, são produtos de uma sociedade 'isso-ou-aquilo' e cousa e lousa" não só perpetuam e multiplicam o problema como também comprometem a vida de todo o planeta (tem gente que elege presidente psicopata [“tadinho”, dizem os psico-terapeutas, “tem direito a conviver na sociedade”] com direito a apertar o botão vermelho... é verdade, creiam-me).O atirador de Washington [que eram dois]
Aqui, não se trata de também do famoso caso do “atirador de Washignton”. Mas falamos dele, porque é inevitável referenciar algumas recorrências.Veja a cara desses fulaninhos aí de cima... têm a cara de "maior gente boa", não é não? Gente honesta, trabalhadora, de família, vive em função de buscar o bem pra si e pra todo o mundo, não é mesmo? Se você não reconhece, vou dizer quem são alguns deles [outros poderão ser identificados pelo texto abaixo. O segundo carinha da esquerda para a direita (parece até o Denzel Washington [me perdoa Denzel, tá?]. Pois então, ele é o John Allen Williams, que depois de converter-se ao islamismo mudou o nome para John Allen Muhammad (se pronuncia mais ou menos “murraméde”, que é, em português bem claro Maomé – ah! essas religiões [todas!] ). Então, esse carinha, o John Allen, nascido numa véspera de ano novo (31 de dezembro de 1960), tinha sido sargento dos EUA na Guerra do Golfo e após vários empregos, andava meio que chateado com a vida, porque no segundo divórcio, tinha perdido não só a guarda dos filhos, como também tinha restrições de ver os filhos porque havia sido flagrado andando armado. Se tem uma coisa que chateia um homem é não poder ver os filhos, não é mesmo. Chateia pacas. Daí, bem daí, ele se envolveu numas falcatruas com cartões de crédito roubados e falsificação de documentos e conheceu o fulaninho à direita dele, ali em cima. Pois é, um jovenzinho de nome Lee Boyd Malvo (conhecido também como John Lee Malvo ou Malik Malvo) , nascido em Kingston, Jamaica, no dia 18 de fevereiro de 1985), que era cristão mas converteu-se ao Islã. Ele saltara de um navio, junto com sua mãe, em dezembro de 2001, em Miami e foram detidos pela Guarda-Costeira, mas foram soltos um mês depois devido a pressões de imigrantes locais (Miami é a terra do imigrante ilegal – se quiser entrar no EUA, esqueça a fronteira mexicana; vá por Miami e imite um sotaque cubano que você vai se dar bem) sob fiança. Então, Malvo andava chateado com a dificuldade de trabalhar para ganhar dinheiro e conheceu John, se entusiamando com o “manual de solução de problemas” que o atirador expert do exército americano tinha. Mudou de nome (Malik) e procurou a aprender a atirar para matar. Depois, os dois formaram uma dupla dinâmica e mataram 10 pessoas, deixando outras três que foram baleadas, com sequelas. A seguir, foram presos (senão estariam atirando até hoje) sendo o John já condenado à morte e o Malvo à prisão perpétua, porque era “dimenor” quando cometeu os crimes (havia sido condenado à pena máxima mas as Associações de Psiquiatras Não-Sei-O-Quê-Livra-a-Cara-do-Assassino-Aí, somada com as Associações de Auxílio-Ao-DiMenor-Que-Poderá-Matar-Mais-Quando-For-DiMaior pressionaram um juiz da Suprema Corte a decidir pela impugnação da pena, que pena? ou não?)..
Título cada vez mais atual
Também não estou me referindo ao Robert Hawkins, (a primeira “fotinha”) um rapazinho de 19 anos (“tadinho, tão carente”) que estava chateado da vida porque havia sido demitido de uma lanchonete McDonalds’s, onde não trabalhava adequadamente e resolveu que a vida não valia um centavo (não só a dele, mas de outras que não concordavam com ele, mas...), invadiu o shopping Westroads Mal (em Omaha, no Estado de Nebraska) e matou nove pessoas, feriu mais cinco, antes de cometer suicídio. Nem do rapazinho de 18 anos que invadiu a escola em que estudara, na cidade de Emsdetten, no oeste da Alemanha, se explodiu ferindo um professor e sete alunos. Tampouco se refere ao rapazinho de 19 anos estava chateado com a vida, vestiu-se todo de preto (podia se enterrar com essa roupa, mas não...) invadiu a Universidade em Chicago (Illinois, EUA) matou quatro mulheres e um homem e depois se matou. Aquele outro cara, de 38 anos, movido por sua imbecilidade, que gritou "Deus é grande!", atirou 10 vezes (matando um homem e ferindo outras seis pessoas turistas), em Amã, na Jordânia, não suicidou-se.... Tem ainda um outro episódio do gênero do cara que entrou na Nasa, matou uma pessoa e suicidou-se, mas não é esse aqui. Tem também o caso do estudante que matou 32 pessoas em uma universidade da Virginia que todo ainda tem (ou deveria ter) na memória, aquele estúpido do vídeo, lembram-se? Mas não se trata também desse caso. Não é também o do estudante que estava chateado, entrou na escola de Red Lake, matou nove pessoas, deixou 14 feridas e suicidou-se em Minnesota, norte dos EUA. Nem se trata do cara que estava meio chateado da vida, a esposa tinha brigado com ele, estava meio que carente e então entrou numa cerimônia (uma missa) em um hotel em Wisconsin, nos EUA, matou 9 pessoas e suicidou-se; tudo isso njo mesmo dia em que foi preso Brian Nichols, em Atlanta, na Geórgia, após matar quatro pessoas (entre elas um juiz), em um tribunal. Nem é o caso da Dinamarca, onde um homem, chateado com os conflitos da Palestina, atirou em dois homens que julgou serem israelenses, num shopping da cidade de Odense. Nem o Papai Noel escapa da covardia impune (sim, impune porque não se apresentam Associações que previnam esse tipo de assassinos em potencial que estão cada vez em maior númeor em nossa sociedade - recente pesquisa publicada na revista 'Isto é' demonstrou que o número é alarmante, num exponencial). Em dezembro último, há menos de três meses, Bruce Jeffrey Pardo, de 45 anos, que estava chateado porque havia se divorciado recentemente e a ex-mulher estava festejando o Natal (Natal = festa do nascimento de Jesus de Nazaré, o cara que veio nos salvar) vestido de Papai Noel, abriu fogo em uma casa, em um subúrbio de Los Angeles, onde se realizava a festa de Natal, resultando num incêndio. Oito pessoas foram assassinadas pelas balas e outras três morreram queimadas pelo fogo. Mas não se trata aqui disso. Aqui não se trata especificamente do carinha de 20 anos, na Finlândia, em setembro passado, que entrou na escola técnica da pequena cidade de Kauhajoki, e matou nove pessoas porque ele era de extrema-direita e estava chateado porque não achava em sua escola quem compartilhasse de suas idéias. Também, não é de Stephen Kaszmierczak [na foto acima ele esá de camiseta preta com a bandeira dos EUA], de 27 anos, ex-estudante de sociologia da Universidade Northern Illinois, que a invadiu, matou cinco e feriu 15 pessoas antes de se suicidar, porque estava muito chateado e embora estivesse tomando remédios de acordo com o tratamento terapêutico que vinha realizando, continuava sentindo-se infeliz. Reitero que não se trata do caso de mais um psicopata que em Denver, na Igreja Vida Nova, em Colorado Springs matou duas pessoas, feriu mais duas e só não continuou a matança (tinha ainda mais munição) porque foi alvejado fatalmente por um segurança. Nem que seja do outro insano, este dizia-se com ciúmes da namorada que em Crandon, no Wisconsin, atirou nos que estavam em uma festa de uma Igreja. Também não é o caso de Utah, em Salt Lake City, onde um cara chateado matou cinco pessoas. Nem o Charles Roberts [na foto acima é o cara com a mulher e o filho], um motorista de caminhão que estava chateado com seu problema de consciência e matou cinco meninas de uma escola de uma comunidade Amish, deixando outras sete feridas. Nego que seja o caso do cara, ex-aluno, que estava chateado, na Alemanha, invadiu sua escola na cidade de Efurt, no leste da Alemanha, e matou 17 pessoas. No mesmo dia em que um cara, chateado com a qualidade do serviço, entrou numa loja de móveis em Munique, matou dois funcionários e explodiu-se. Também não é o caso do cara que trabalhava em Goshen, na Indiana, EUA, que estava chateado porque havia perdido o emprego e matou 35 pessoas da fábrica. Nem de Michal McDermott, que trabalhava em uma empresa de consultoria da internet e porque fora demitido atirou em seus colegas, matando sete deles. Nem do operador do mercado financeiro Mark Barton que entrou no escritório da empresa, após brigar com a sua mulher e matá-lo junto com seus dois filhos, atirou pra todo o lado e matou nove pessoas. Nem de Bufford Furrow, que ficou chateado de haver uma sinagoga em Los Angeles, entrou lá, matou cinco pessoas, dentre elas três crianças e depois um policial. Não, não é esse. Nem estou falando daquele bandidinho assassino cada vez mais potencial [Lindemberg Alves, o de camiseta verde na foto acima] que acabou se manifestando qual, que sequestrou, torturou e matou a ex-namorada em Santo André. Bandidinho assassino em potencial que se encontra em qualquer bairro de qualquer cidade desse país, diga-se sob a complacência dos governadores (comandantes das polícias estaduais, civil e militar de cada Estado - se a polícia não prestar para o cidadão, quem não presta é o governador que manda nela, aparelha mal ela, que paga mal a ela, que economiza segurança pro cidadão de qualquer cidade - lembre-se daqui por diante, ao invés de falar mal só da polícia, fale mal mais do governador: é ele o responsável, sabia?) É um caso de hoje mesmo, ocorrido no Alabama.
Atirador mata 10 pessoas e suicida-se no Alabama
No Alabama, entre duas cidades pequenas (Samson - 2000 habitantes- e Geneve - 4400 habitantes), em uma aparente tranquila zona rural, um homem ficou chateado com a vida, incendiou a casa onde vivia com sua mãe, após matá-la (deixando-a sob chamas), saiu com seu carro, disparou sobre casas, uma estação, lojas e veículos que estavam entre as duas cidades. Segundo informes da AFP, BBC, UPI, CNN, ele matou a mãe, incendiou a casa e saiu em seguida, matando duas pessoas, uma em cada casa que moravam, e outra em uma loja em Samson, com armas semi-automáticas. Dali seguiu em direção a Geneve (pela Route 52) atirando, sendo perseguido. Atirou em um policial que salvou-se com o colete à prova de balas. Segundo policiais ele atirou no trajeto cerca de 11 vezes no primeiro momento e depois mais uns 30 tiros. O número de mortos, até esse momento confirmados, são de 11 pessoas (incluidos uma mulher com o seu bebê), mas segundo informes de funcionários paramédicos o número tende a aumentar.Foi então o insano psicopata para dentro de uma metalúrgica, de onde havia perdido o emprego, e matou-se. Quando fui motivado pela notícia e comecei a escrever esse texto o número de mortos era cerca da metade de agora, quando termino. Em resumo, é isso. A identidade do cara que parece estava chateado por ter perdido o emprego (a confirmar), ainda não havia sido revelada até aqui.Até quando?
Esses tipos de conduta, são resultados de uma análise errônea a partir do modo de pensar de nossa sociedade atual. Existem dentre esses casos, muitos dos quais haviam sido ministrados tratamentos de apoio, mas no modo “tadinho” de ser atual. Ao invés de se procurar identificar, antes, um potencial serial-killer, não! É uma terapiazinha aqui e pronto! Já pode conviver normalmente com os outros seres humanos. Senão é discriminação! E tome processo da cambada de inúteis do planeta. “Tá chateado vá pescar!”, já diz um lema inspirador.Se vê que essas terapiazinhas não funcionam. É preciso acabar com essa lenga-lenga de "chove-não-me-molha" que e encararmos, como sociedade, a realidade das coisas que estamos criando e aumentando, em termos de violência. É só ler uma carta de um desses covardes. Dá até pra imaginar como é que o cara foi tratado: um eterno bebezinho (gutigutiguti...). Ao invés se corrigirmos os distúrbios desde a infância, não! [Ninguém está falando aqui em combater violência com violência, mas com energia e não com indolência. Com enfrentamento adequado e não esse “passa-a-mão-na-cabeça” defendido por esse bando de manés que abundam por aí, defecando regras inconvenientes com as necessidades para uma convivência mais pacífica, entre todas as idades, gêneros e posições. Quer ver um exemplo imbecil? Durante a última década, pelo menos, abundam exposições legais que impedem um adolescente de 14 anos trabalhar (“é preciso acabar com o trabalho infantil”, dizem os catedráticos filhotes de papai, cheirando “perfumes” e fumando “fumaças”). É um absurdo como aumentou o número de adolescentes largados pelas calçadas das cidades. Pra escola não vão e, se vão, vão de vez em quando. E se aumenta os casos de sandice (as últimas estatísticas de causa mortis no país indica que está subindo para oitavo lugar os problemas mentais), lá vem o pessoal do “é assim mesmo” fazer nada e impedir que o queira fazer. É um parecer aqui, uma observação de um determinado psiquiatrazinho ali e pronto! Está determinado que as pessoas têm direito de ser um eterno adolescente. Responsabilidade é coisa mesmo de otário, hoje em dia. A turminha de bandidozinha tá cheia de mamãezinha adotiva por aí. Senhoras carentes que precisam de um tratamento isolado da sociedade pra não disseminarem mais esse tipo de educação familiar. Mas vamos aos fatos.
Aqui tem um bando de trouxas
Nós, brasileiros em geral, gostamos de tudo que é americano: a moda, o modelo de vida, o modelo de pensar (mal pacas), o modelo de encarar a vida em sociedade. E nos damos, cada vez mais, de mal a pior. A não ser que as pessoas tomassem consciência de que é preciso repensar nossa vida como um todo, em nossas relações familiares, educacionais, trabalhistas, sociais, quando queiramos aprender o que é a tal de ética e abandonar essa idéia imbecil de vagabundagem de que Moral é coisa do passado ("ih! é coisa do passado", diz mais um idiota que não se dá ao trabalho de verificar como ele ferra com todo mundo quando diz isso; e cada vez mais). Agora mesmo, no bairro do basbaque tem um cara assaltando novamente, numa boa, no mesmo local, os trouxas dos cidadãos que pagam impostos pra quê? Pra nada ou muito pouco. É só pensar gente. Olha aí como andam as coisas. Pra que caminho elas nos conduzirão. A nós e a nossos filhos. Será que tem mesmo gente preocupada com isso? Tem. As pesquisas dizem que sim. Mas cadê essa gente na hora de "apertar" os responsáveis pela inoperância adequada das coisas, cadê? "Ah! Não tenho tempo, eu preciso resolver um pepino aí, sabe como é, não?". E, assim, ninguém, ou quase ninguém assume a real cidadania. "Ah! Mas você é um cara chato. Fica querendo resolver as coisas reclamando. Que adianta? Agora mesmo os mesmos problemas de empresas prestadoras de serviço, mesmo com zilhões de caso no Procon, continuam com o lucro subindo e a qualidade de serviços descendo. Olha, Joseph, me desculpe mas isso não dá em nada não". Haja paciência, minha gente! É preciso pressionar quem resolve os problemas jurídicos através das vias jurídicas (a lei em primeiro lugar) e, a seguir, pela manifestação clara da insatisfação geral com os descaminhos da Justiça nesse país que se dão desde o tempo do Império. Essa turma aí, que ganha muito bem, sempre vive dizendo "É preciso, antes, uma reforma jurídica, para que se atenda adequadamente", discurso esse de uma gente que não faz um tiquinho pra melhorar. Hoje, já há prédios maiores (pagos por nós contribuintes), bonitos (financiados por nós), arejados (com nossos impostos), computadores, uma beleza e, tudo isso, graças à grana que sai do bolso de cada cidadão. Mas e daí? Em quê, eu pergunto em quê, melhorou a qualidade e velocidade no atendimento às necessidades da prática de justiça nesse país? Onde? Quando? Daqui a pouco, aparece um desses come-bebe-e-dorme que tem por aí, de terninho e gravata (pagos por nós) dizendo que "em relação aos blábláblá, blábláblá, daí que, estatiscamente demonstrando, houve um blábláblá" que não acrescenta nada ao fato cotidiano do descaso dos Poderes dessa República em relação à violência. "Opa! Peraí Joseph! 'Né" assim não!". "Temos aí o ECA (ecaahh!) que está reconduzindo as crianças e os adolescentes infratores e blábláblá". Conversa fiada! Os tais Conselhos Tutelares só respondem formulários. Eu estou farto de ver, casos repetidos de problemas onde adolescentes principalmente, perduram em suas atividades criminosas, e um Conselho Tutelar fica pra cima e pra baixo com um formulariozinho, fala com uma mãe daqui, uma avó dali e fica por isso mesmo. A molecada vagabunda continua a invadir as ruas de dia para, à noite, invadirem casas, roubarem automóveis, assaltarem trabalhadores e o escambau. É gentinha conhecida da polícia, do MP, de juízes, de Conselhos Enroladares que em sua burocracia cômoda (pra eles) não estão nem aí com a resultante. "Puxa vida! Como foi acontecer uma coisa dessas?" Pergunta uma senhora, mulher de um bacana desses pra uma amiga (da mesma turminha) no spa, ou numa clínica de estética. A outra responde, acompanhada pela atendente, também ignorante-social "É mesmo uma coisa terrível, não? Mas, você viu o BBB ontem". Entram as três numa discussão acalorada de quem é vilão e de quem é bonzinho na "casa mais vigiada" do país. E vamos que vamos. Pra onde? Pra isso aí... Aumenta a brutalidade da violência do dia-a-dia e aparece mais um idiotazinho na TV dizendo "É preciso um desarmamento. O número de armas de fogo à disposição da população é o grande problema." quando quem tá de fogo é ele e quem corrobora esse pensamento que não resolve nada, só enrola. O problema, gente, é: a gente! A má-formação, a deformação, a desinformação das pessoas em geral. Quando se reclama das mensalidade escolares das escolas pagas, não se vê ninguém pressionando os governadores pela sua safadeza na inoperância dos rumos que a Educação tomou e vai piorando. Não aparece ninguém pra protestar, por exemplo, pelo abandono das escolas, dos professores e, consequentemente dos alunos, futuros (os que sobrevivem) cidadãos, que são esses mesmos que vão por aí na sua rua, no seu bairro, circulando pra lá e pra cá, porque esses idiotazinhos que permitimos ser líderes e, por isso, darem suas opiniões, desconduzem as políticas públicas. Ouvimos aí, ontem mesmo, há alguns anos, que os espertalhões iriam privatizar (privataria como diz o Elio Gaspari) para atender o que de real é básico pra administração do Estado: Educação, Saúde, Segurança, Transporte e Trabalho. Seria uma piada? Gostamos muito de contar piadas de português, mas você já parou pra pensar como somos trouxas de acreditar nesses caras. E pior: os reelegemos. Teve um cara aí que renunciou pra não ser condenado, quando era presidente da República, hoje é Senador "pelas Alagoas" (o pior estado em todos os índices de avaliação de qualquer coisa que você imaginar - dados sempre disponíveis, é só pedir) que agora está tomando conta do caixa do Senado. É a raposa tomando conta do galinheiro. E daí? Daí dane-se quem for brasileiro. Quem manda não querer aprender. Dane-se! É a nulidade em atividades político-sociais.
O ser humano está com raiva do que vê, do que sente, do que julga e age de uma forma explosiva. Mas eles não precisam caçar e pescar pra sobreviver. Não têm que usar o matinho pra defecar, nem ir pegar água a quilômetros de distância pra abastecer seu quintal (embora, lá pras Alagoas dos Collor da vida a coisa ainda tá que tá e em alguns outros meandros) mas não para a grande maioria da nação. Não há desculpa. Não pode dizer que é por falta de educação escolar (a maioria são formados, formandos ou em atividade de formação numa Universidade).
Alguma coisa muito séria está acontecendo e está errada (ou inadequada). Há trinta anos, instituições conceituadas têm alertado quanto à forma errônea de se educar as pessoas na contemporaneidade. Essa política de "passar a mão na cabeça" do adolescentizinho (tadinho) só gera, cada vez mais, pessoas distorcidas, que não têm compromisso com o que há de mais valioso que é a vida. Distorcidos pela conduta adotada pela mídia (Internet, TV, Rádio, etc), com suas musiquinhas de "eu vô tacá o terrô" (adorada pelos cientistas-sociais de plantão que dizem "a periferia precisa de espaço pra se manifestar" e o pior é que se abrem espaços pra se manifestar não a periferia estudante, honesta e trabalhadora, mas o que há de mais vagabundo, de mais bandido, de mais terrorista, da periferia controlada por traficantes. As autoridades (o quê?) ficam fazendo "festinha", com o rabo abanando e os governadores, incompetentes em administrar (mas competentes em se auto-promoverem) não providenciam a moralidade eficaz (e estamos falando do mundo inteiro). Associados com a leniência de juízes, desembargadores, advogados, empresários, professores, enfim lideranças econômicas, sociais e políticas (que gostam, no mais das vezes, de combater o tabaco pra dar a sua "cheiradinha" sossegados), há um esquema de defesa da traficância. Lógico: são essas lideranças viciadas os maiores financiadores e potencias consumidores do pó. Leem a Biblia e dizem: "tá lá escrito; o homem vai do pó ao pó" e riem a gargalhadas. Reuniões sociais dessa gente tem baixela de prata e louça fina, onde se coloca nos pratos carradas de drogas (cocaína, heroína etc). E, depois, fazem as suas aplicaçõezinhas no mercado, discutindo o desempenho da economia. Economia que é sustentada pela maioria honesta, que paga todas as taxas e impostos pra essa gandaia safada. É preciso retomar o controle de nossas vidas, pra acabar com essa paranóia, com essa sandice que ainda vai dar muito trabalho e tempo, se começarmos hoje a nos manifestarmos veementemente, nos recusando a esse modo de vida infeliz, que só gera estresse, depressão e violência, ou seja VÍTIMAS. Mas então, aqui, pode-se perguntar "Então, Joseph, o que é que isso tudo tem a ver com o tópico em questão? O problema desses atiradores recorrentes não é nos EUA? Aqui é o Brasil...", e eu respondo: "Pois é irmão, é o nosso modelo. Nosso modelo econômico, político, social, financeiro. E é um reality show no qual VOCÊ NÃO DECIDE, PORQUE NÃO QUER. Veja aí no que dá! Abraços".
Taí um link que pode ser interessante pra quem quiser conferir:
newssearch.bbc.co.uk/cgi-bin/search/results.pl
Abraços a todos