A vida é um processo constante de perdas.

Uma forte perda é a perda do nossa jovialidade que sempre imaginamos que seja imortal e invulnerável.

Nossas espectativas impossíveis e nossas ilusões de poder e de liberdade eterna
acabam se quebrando na  lógica existencial.

Judith Viost, em seu livro Necessary Losses analisa com profundidade todos os possíveis tipos de perdas que poderemos considerar como necessárias e úteis.

E a autora afirma que para o crescimento há necessidade das perdas em todos os sentidos da vida, pois a base destas perdas é nossa constante renúncia.

Só há crescimento humano, com a constante e eterna desistência.

Por reflexão podemos sentir que um ser orientado acaba desvendando o desconhecido e se utiliza dele em todos momentos de suas decisões.

Um ser desorientado intenta, cria o desconhecido e faz dele um baluarte sem certeza dos resultados, desta escolha.

Por isto temos que realizar um conjunto harmônico de metas para termos uma harmonia na vida que podemos chamar de bem-estar.