(MINHAS REFLEXÕES SOBRE NÓS CHAMADOS DE SERES HUMANOS!)

(MINHAS REFLEXÕES SOBRE NÓS CHAMADOS DE SERES HUMANOS!)

Suave estava a límpida noite. Milhões de estrelas cintilavam continuamente no macroinfinito. observando aquele fulgente cenário homogêneo, comecei a refletir sobre não só sobre minha vida, como os demais habitantes que residem em diversos locais de belo planeta. que vai das chamadas mansões e luxuosos condomínios, até as chamadas favelas, savanas , guetos, cortiços, caatingas, entre outras locais de precárias condições de residir, retirando obviamente as luxuosas mansões e imponentes condomínios, sem falar das imensuráveis fazendas dos considerados grandes latifundiários que em sua maioria se consideram os donos das economias agronegócios, esquecendo eles que os milhões de áreas não passam de empréstimos ofertados graciosamente pela a magnânima mãe natureza. Como ela emprestou ela pode retirar deles em pouco tempo. É só ela enviar seus diversos tipos de exércitos, ela possui incontáveis meios de usar esses exércitos a fim de retirar as empáfias não só desses fazendeiros, como consecutivamente dos chamados embirrados industriais, bazofiados banqueiros. Todos estes conglomerados chocarreiros, em suas chocadeiras milionárias. Entretanto esses seres de pensamentos obtusos atados nas ganancias aos bens materiais e financeiros, como escravos vivem acorrentados e submissos nas chamadas bolsas de valores. Eles não vivem! Eles passam pela a vida como fantasmas ambulantes que se apavoram com quaisquer alterações provocadas pelos exércitos da mãe natureza. A história está abarrotada de destruições de potentados impérios que esses desregrados desumanos seres, prosseguem nas arenas terrestres provocando sofrimentos, guerras, seus “ideais” visam os chamados lucros financeiros, para eles os bilhões de seres humanos, não passam de números descartáveis. Suas sanhas incontidas pelos os chamados poderes efêmeros os deixam alucinados por algumas percas financeiras. Em sua maioria as famílias praticamente não existem, esposas, filhos “as”, não passam de bibelôs de luxos, que enfeitas suas mansões e luxuoso condomínios. Porem como expus antes, eles não passam simples mortais como todos os demais que vivem nas ditas favelas, savanas, guetos, cortiços, caatingas, e os viventes das ruas. Sim! Todos sem exceções semelhantes a todos. Sinceramente muitas vezes, eu tenho piedades desses energúmenos seres que consideram os “senhores do planeta”, contudo eles não passam de míseros seres, que a qualquer momento podem terem enfartes, assim finda suas ilusórias vidas transloucadas de ambições desvairadas, como está acontecendo com o chamado vírus, quem aparentemente é ser vivo insignificante, contudo olhe o estrago que ele está fazendo nas riquezas desses pseudos “senhores do mundo”. E outros pandemias poderão em poucos tempo surgirem no intuito de mostrar não só estes decrépitos “magnatas”, como a todos nós chamados de seres humanos, que não passamos meros residentes que estamos de passagens sobre a magna mãe natureza, e é ela que ditas as regras objetivas para todos nós. Findo voltado em direção da suave e límpida noite, com as milhões de estrelas cintilando continuamente, penso. Quando teremos finamente humildade, benevolência, desambição, tolerância, e verdadeiro amor universal acobertando a querida mãe natureza? Quando! Quando! Quando!

AA. -------- J. -------- C. -------- DE. -------- MENDONÇA.

DATA. -------- 27. -------- 03. --------- 2020.

HORA. -------- VINTE UMA HORAS E TRINTA QUATRO MINUTOS.

Maroty
Enviado por Maroty em 27/03/2020
Código do texto: T6899090
Classificação de conteúdo: seguro