Trânsito, responsabilidade compartilhada

No trânsito, igualmente, todos nós temos deveres, iniciando pelos históricos pedestres, os monótonos ciclistas, os versáteis motociclistas, os solitários caminhoneiros, os rotineiros condutores de transportes coletivos, os ágeis taxistas, os proprietários e choufferes dos seus veículos, os condutores de veículos em caráter de urgência, a própria polícia, a engenharia de trânsito, as seguradoras, as montadoras e o poder público de todos os níveis. A cada componente compete contribuir na parte que lhe toca sempre com muita atenção, responsabilidade e os devidos cuidados, contribuindo e participando de uma circulação versátil e segura, pela redução do tempo e espaço no trânsito, antes que os usuários se trombem e tudo se empache nos corredores de tráfego que nos conduzem ao lar, ao trabalho e ao lazer, inviabilizando a circulação. É muito triste a inclusão de qualquer vítima numa contagem estatística, e é sempre desgastante o somatório de horas paradas sem fluidez em detrimento do bem estar da população em tráfego. Enquanto isso, ninguém se apresenta responsável pelas mazelas que afligem rotineiramente a circulação e a segurança no trânsito das vias urbanas e rodoviárias do Brasil. Vamos em frente!