Observadores de Deus

“Matos têm olhos paredes têm ouvidos”. É um provérbio muito antigo e conhecidos por gerações. Na segurança, os Observadores de Deus é uma realidade. Sempre se encontram no lugar certo e no momento exato. A providência Divina não falha. Crimes que a princípio foram praticados dentro dos maiores cuidados e presumivelmente fora do espectro da visão humana, quer pela escuridão da noite ou durante o dia, quer pela mata reduz a visibilidade, quer pelo lugar ermo ou entre quatro paredes, sempre se encontra alguém num ângulo de visão privilegiado, de onde tudo observa sem ser visto. Sem nenhuma explicação lógica, nos locais de crime ou noutros relacionados ali já se encontrava posicionado o olho que não vai deixar a justiça capitular. Parece que sempre se confirma a máxima de que “matos têm olhos e paredes têm ouvidos”. É a confirmação da profecia de que “A Justiça Divina tarda mas não falha”.

Estes observadores, na maioria são pessoas que nem mesmo sabem por que presenciaram o fato e nem mesmo por qual motivo estavam próximos aos locais dos crimes, cujos criminosos presumiam praticando um delito quase perfeito, imaginado a ausência de testemunhas, envolvendo-se no manto da impunidade. É a Vigilância Divina.