Deus - Morto ou Vivo? A tese humanista sobre os olhos da Verdade.

Esse texto é tanto paradoxal como não. Sendo assim as conclusões nele estabelecido soa parte de filosofia e não de teses pessoais, mas uma vasta pesquisa de mutações filosófica perante o passar do tempo que vários pensadores e cientista raciocinaram com lógica humanista outro com inclinações espirituais para alcançar a excelência desse pensamento.

Durante milênios o homem busca alcançar a máxima conclusão do seu próprio surgimento, nem com as teorias cientificas apagaram o desejo de maiores esclarecimento, ao entramos nessa área surge uma pergunta. Realmente existe Deus?

Dentro dessa pergunta surge mais duas. ¨ Se o homem vive ¨, ou o ¨ homem vive a se ¨ ?. O Deus é eterno? Abordando essas três dúvidas tentadoras sobre um olhar clinico, minucioso e trabalhado aprofundaremos primeiramente a primeira pergunta.

Realmente Existe Deus? Quando ouvimos essa pergunta para os esclarecido logo temos em mente o filosofo Nietzsche (tornou o novo estandarte de uma "nova teologia" que, embora se declarando cristã e falando em nome da Bíblia, procura se abstrair do próprio problema de Deus) que definiu Deus como uma alta performance do homem em se tornar perfeito. O teólogo americano William Hamilton num livro intitulado A Nova Essência do Cristianismo. Nietzsche quis ser o grande “desmascarador” de todos os preconceitos e ilusões do gênero humano, aquele que ousa olhar, sem temor, aquilo que se esconde por trás de valores universalmente aceitos, por trás das grandes e pequenas verdades melhor assentadas, por trás dos ideais que serviram de base para a civilização e nortearam o rumo dos acontecimentos históricos. afirmava : " Quando falamos da morte de Deus, não falamos apenas da morte dos ídolos ou do ser falsamente objetivado nos céus; falamos também da morte em nós de toda a capacidade de afirmar qualquer das imagens tradicionais de Deus. Entendemos que o mundo não é Deus nem para Deus se dirige ".O seu ateísmo releva da consciência trágica e explicita que a vida basta-se a si mesma e não tem qualquer necessidade de ser explicada ou fundada num além dela mesma. A questão, para Nietzsche, acreditamos, era derrubar as premissas que davam sustento ao cristianismo e à filosofia moderna: o que chamava de dogmas da verdade, moral e razão, são seus alvos, e aí se encontra incluída a religião.Na razão de Nietzsche na minha humilde conclusão ver um homem ousar , tentando quebra os paradigmas morais e as necessidades humana de continuaram a ser dependente, sendo assim Nietzsche não temeu ao dogma religioso estalado a até hoje, criando mas uma religião que chamo em minha tese ¨ O homem e seu universalismo ¨ como a religião humanista moderna que no tocante busca a alta independência e a liberdade de suas vontades carnais, luxurias, prazeres e modernidade criando inclusive a moda como a alta afirmação de sua profunda busca pelo seus interesses pessoais, deixando Deus como um Mito e comprando Cristo a lenda de Horus sendo assim a base sólida que foi criada é totalmente destruída pelo correr da historia por devido preços de alta satisfação sendo assim a compreensão é da lógica linear oriunda dos gregos, que é os olhos do raciocínio materialista, em que as conclusões é baseada apenas na conclusão do individuo que recebe a mensagem sem perceber o que o escritor quis dizer. Sendo assim a morte de Deus baseada nesse enfoque é somente uma conclusão da própria vontade ateísta de ser livre.Dentro disso vem certa conclusão que encontrei em uma pagina virtual

¨ Não estamos vivos porque Deus existe mas sim Deus vive porque vivemos para acreditar que ele existe. Porquê Deus é espírito e não existe como pessoa física? Está é a prova da bem pensada arquitetura da Bíblia para evitar possíveis guerras raciais e tentativas de aproximações de parentesco com Deus (o que não tem carne não tem raça).¨

( Fonte: http://www.webartigos.com/articles/67094/1/FOI-ANUNCIADA-A-MORTE-DE-DEUS/pagina1.html#ixzz1PXZddqOc)

Sendo assim observamos que para os filósofos ateísta e humanista Deus séria uma forma de ajudar o homem a ser guiado e uma semelhança que é buscada pelos mesmo.Onde cristo é apenas uma apologia e a racionalidade dessa historia cristã é apenas um mito criado aprofundando.

Agora entraremos no questionamento.

¨ Se o homem vive para se¨, ou ¨o homem vive ao se ¨ ?

Se o homem vive para se então logo podemos entender que Deus nessa suposta questão não necessitaria existe. E que cuja a existencialidade de Deus é apenas uma alta construção de tentar alcançar a busca pela perfeição e o terrorismo do medo da morte, inevitável desde o principio para vida, pois se a morte é o caminho da vida qual motivo faz o homem viver, então surge uma hipótese que Deus é apenas uma inexorável tentativa de Fé de manter a sobrevivência, a moral, ordem e progresso da vida. Somente nessa questão é que Deus não existe. Se o Homem não precisa de um Deus não necessitaria seguir a risca as leis estabelecida pois assim o medo e o temor das conseqüência não passaria de barreiras de areia.

Quando referimos ¨O homem vive ao se¨, então o Homem vive para Deus e Deus é essencialmente existente, sendo assim tudo que acreditamos ( OS cristãos) é uma verdade sólida, que não necessita de duvidas mais apenas de fé. Assim Deus existe e vive para nos guiar a perfeição e não o ser humano fazer sua própria imagem de perfeição pelo seus interesses pessoais em egoísmo excêntricos e volúveis. Com os olhos humanos e para o mundo moderno, a morte de Deus é a expressão do “amor de si mesmo até o desprezo de Deus”. É o que Santo Agostinho aponta como distintivo da “cidade dos homens”. Por ela, ignoram seu primeiro princípio e fim último. Ignoram seus semelhantes, a sociedade na qual vivem e toda a lei moral. Cada ser humano se torna única medida de seus atos. Mas descobre depois, aterrado, que não é capaz de sê-lo. Nos olhos espirituais No monte Calvário, pelo contrário, a morte de Deus é prova definitiva de sua doação. “Tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim”. É a abertura total, a caridade que jamais acaba e busca mesmo aqueles que O crucificam. A verdadeira morte de Deus é a única redenção possível para o mundo. Quer este se afane ou se desespere por ter matado Deus.

Na certeza do certo, a morte representada de Cristo nos revela que Deus nos ama, e que a excêntrica dúvidas e ambigüidade do homem o sufoca matando pouco a pouco. Afastando Deus dele mesmo. A morte de Deus nunca existiu mas se de seu filho que veio ao mundo para nos salvar e Deus é eterno não sendo submisso a morte mais a morte obedece a ele. Pois Deus ele é Deus e não necessita que o homem o aceite, mais o homem necessita que Deus o aceite. Pois essa é a verdade estabelecida, formulada e verdadeira.

Deus ele é eterno e sempre foi e sempre vai ser. Ele não somente se manifesta espiritualmente mais já se manifestou humanamente, em matéria.

Logo Nietzsche apenas quis se mostrar, ir contra os paradigmas da religião e do próprio homem, somente para fugir da sua falta de Fé.

A muito se fala sobre isso, e muitos tem caído, como Lúcifer caiu homens caíram e na conclusão desse breve contexto. As minhas resposta a essas questão são.

Realmente existe Deus? Sim ele existe e já estar mas que comprovado. O homem nunca provou ao contrario apenas teses e teses são quebradas com as opiniões individuais.

Se o homem vive ¨, ou o ¨ homem vive a se ¨ ?. A resposta é Somos para Deus como deus doou seu filho para nós, e seu filho aceitou, sendo assim tudo que temos é para Deus e tudo que somos é por que Deus permitiu.

Deus é eterno? Sempre vai ser, os filósofos, cientista, pensadores, se equivoca pois Deus é , foi e sempre vai ser. Sendo assim eternamente Deus vai existir e temos que buscar a salvação.

Demais conclusões comente.

Davi Alves
Enviado por Davi Alves em 17/06/2011
Código do texto: T3040383
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