E DEUS? DÚVIDA ATROZ...

E DEUS? DÚVIDA ATROZ...

Costumo me interrogar, em constante dúvida, sobre a crença da maioria da gente católica, evangélica e demais religiões, em um Deus onipresente, onisciente, onipotente, pois o que prevalece em todas elas é a ditadura do preconceito e do fundamentalismo. Entre estes catalogo o étnico, o de classe social, o de gênero, o homofóbico etc. E a crença naquele Deus maior, justo, perfeito, misericordioso? Em que estágio se situa estas crenças religiosas quando em cotejo a percepção e atitude prática diante do Criador? Conheci alguns praticantes delas... Criam na força de um Deus super poderoso, ao qual juravam respeito, obediência e temor. Mas não conseguiam disfarçar o preconceito, neles imanente, em suas várias formas, esferas e vertentes. Aquela crença no divino, então, seria pura fantasia, pura abstração, puro farisaísmo, apenas? Ou seria a crença, em seu aspecto abstrato, efêmero, evanescente? Como situar esses tementes em Deus? Alguém esclarece esse meu conflito, essa minha dúvida? Gostaria de uma explicação satisfatória de alguém, feita à luz da “reflexão geral em torno da natureza, etapas e limites do conhecimento, especialmente nas relações que se estabelecem entre o sujeito indagativo e o objeto inerte” (epistemologia) - e, não, somente, sobre o aspecto religioso em si... Seria o preconceito no ser humano mais forte do que a crença no grande arquiteto do universo? Dilema... ANTONIO FRANÇA Data: 18/10/2015

ANTONIO FRANÇA
Enviado por ANTONIO FRANÇA em 18/10/2015
Reeditado em 27/10/2019
Código do texto: T5418933
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