REFLEXÃO SOBRE A EXISTÊNCIA DA ALMA

Refletindo sobre a existência e a eternidade de nossa alma. Parece-me impossível negar que ela existe e é eterna.

O poder de raciocinar, que mais uma vez insisto ser o grande mistério da vida e nos oferece a oportunidade de escolher entre o bem e o mal é com certeza, principal indício de sua existência e quem sabe de sua eternidade, mas para onde ela iria depois de nossa morte?

Deus, todo poderoso, não criou nada sem propósito, creio eu e divagando no terreno das hipóteses, até porque não poderia ser de outra forma. Imagino que seria por demais primário crer que Ele criou o universo somente para que pudéssemos apreciar o brilho das estrelas, nas órbitas das quais gravitam trilhões de mundos. Para que serviriam alguns desses mundos senão para dar continuidade a evolução da vida no sentido positivo e talvez imaterial, sim, porque o que é matéria também é finito, mas o imaterial é eterno assim como o azul que faz fundo ao universo, aos nossos olhos.

Partindo do principio que “toda ação gera uma reação”, creio que nossos atos enquanto nesse mundo, tem sim relevância na evolução ou não de nossa alma (ou espírito como queiram chamar).

Quando nos referimos a nós mesmos simplesmente dizendo “meu corpo está cansado” ou “meu corpo está doído” ou ainda “meu corpo está saudável”, quem na verdade está falando em nosso interior se não nossa alma utilizando o raciocínio em nossa mente? Se alguém conhece outra resposta clara para essa questão, cientifica ou religiosamente, por favor, colabore esclarecendo esse simples mortal que espera, sim, viver outra vida após a morte e tenta comportar-se de maneira a consegui-lo e de preferência em um mundo melhor onde o mal não exista e fraternidade e igualdade entre os seres não sejam utopias, mas simples realidade.

Jogon Santos
Enviado por Jogon Santos em 11/05/2015
Reeditado em 12/09/2015
Código do texto: T5237852
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.