ANJOS E DEMÔNIOS

As pessoas nascidas em famílias piedosas, logo no início da infância, recebem dos pais e familiares próximos, ensinamentos e mensagens relativas à religião. Dentre essas, aparecem, com mais freqüência, os anjos e os demônios.

Anjos são seres espirituais que, por seu estado de perfeição, são inteiramente dedicados a servir ao Criador. Há citações que apontam a consciência e a vontade, como inerentes a esses seres que não incorporariam mais o livre arbítrio, predicado de terceira dimensão.

Demônios são anjos que em um determinado momento entraram em conflito com as disposições divinas e voltaram-se contra o Criador. Em conseqüência, foram execrados e expulsos das hostes angélicas celestes, passando a integrar as legiões infernais.

Celeste é um adjetivo derivado da palavra céu (caelum). Logo, anjos são criaturas não pertencentes ao planeta Terra e, assim, também os demônios podem ser entendidos. Sendo assim, se não são originários deste planeta, sem medo de engano, ambos podem ser classificados como extraterrestres.

De qualquer modo, esses dois tipos de criaturas, vindas de fora, exercem atuação sobre a humanidade e é sobre esse tópico que desejamos estabelecer considerações.

Em Gênesis 6:4 é mencionada a “chegada ao planeta Terra, dos “filhos de Deus” numa época em que viviam, por aqui, gigantes e uma outra estirpe, a “dos homens”. Parte desses filhos de Deus, que vieram de fora, foram agentes de uma dissidência que redundou na formação de um agrupamento de renegados condenados a deixar a vida celeste para viver a eternidade em um ambiente infernal.

É interessante lançar os olhos sobre as ações dos “filhos de Deus” que. “...achando belas as filhas dos homens, com elas coabitaram gerando filhos que foram os grandes varões de fama”...

Como admitir, tacitamente, a possibilidade de que seres espirituais, de altíssimo nível divinal, se envolvessem sexualmente com as fêmeas hominídeas que encontraram?

Muito mais racional é admitir que tais seres em vez de corpos espirituais, tivessem corpos físicos e, em conseqüência, as implicações sexuais relativas, induzindo-os a atividade sexual da qual decorrem nascimentos de seres portadores de DNA alienígena, portanto, dotados de superioridade relativa aos autóctones.

Zecharia Sitchin, em “O Décimo Segundo Planeta”, relata sobre a atuação de seres extraterrestres (nibiruanos) na experimentação genética com primatas, tanto “in vitro” quanto intra-uterina, produzindo uma raça de híbridos conhecidos como “lulus”.

Essa experimentação genética não aconteceu sem percalços. Os alienígenas vieram para a Terra com uma missão específica e definida no planeta de origem. A expedição era composta, em sua maioria, por cientistas e, integrada por dois filhos do mandatário de Nibiru que, ao passar do tempo entraram em dissidência pelo comando da missão.

Os membros, cientistas destacados no planeta de origem, não se adequaram ao tipo de trabalho pesado que necessitava ser desenvolvido na exploração mineral, na crosta terrestre, e isso deu margem a uma séria dissidência que culminou com a autorização superior para que elaborassem trabalhos genéticos no sentido de desenvolver uma raça de seres para atuarem, na extração, como mineradores escravos.

Todavia, a atuação dos geneticistas ficou expressamente restrita à produção de seres híbridos e inférteis, ou seja, incapazes de se reproduzirem, de per si, a fim de que não colocassem em risco a segurança dos expedicionários, pela predominância numérica. Assim foi dado início ao trabalho de criação dos “lulus”, a priori, incapazes de se reproduzirem.

Com a o desenvolvimento do projeto dos novos seres, nas minas, o propósito inicial da expedição estava sendo levado a efeito com resultados pródigos e para o alento do importante fim a que se destinavam, na segurança e sobrevivência do planeta Nibiru.

Com o tempo, a dissidência entre os dois principais condutores dos trabalhos foi sendo ampliada até que o acirramento redundou em um declarado movimento de rebeldia. Enki, com o apoio de sua irmã e mulher, Ninhursagui, desobedecendo às prescrições de Nibiru, resolveu dar início a um outro processo na criação dos lulus, tornando-os indivíduos capazes de se reproduzirem. Com isso, estaria resolvida a questão de prevalência numérica e a contraparte da expedição, fiel às ordens de Nibiru, estaria em desvantagem ficando o grupo rebelde com o privilégio do poder, na Terra.

É, exatamente, nesse ponto, que podemos vislumbrar a origem do que conhecemos como “os anjos caídos”, “a rebeldia contra Deus” e, principalmente a questão do “pecado original” relacionado com a atividade sexual não recomendada, originariamente.

Em Gênesis, 1:27 - “...Deus criou o homem à sua imagem: à imagem de Deus o criou: macho e fêmea os criou”. Em seguida deu-se a ordem para que povoasse a Terra... Nesse ponto da criação abre-se a brecha para a possibilidade de que esse Deus criador tenha sido o próprio Enki, o chefe rebelde, recaindo sobre toda a sua prole o peso do “pecado original”, a reprodução sexual à revelia do “poder central” nibiruano.

Como visto acima, nos referimos ao texto de Gênesis 1:27. Entretanto, só muito adiante, Em Gênesis 2:22, Deus criou a mulher a partir de uma costela de Adão. Aí cabe a pergunta: Mas, lá em 1:27 já não havia feito ambos, macho e fêmea?

Aqui, podemos inferir que, realmente, a criação original tenha sido a de um ser híbrido (Adapa ou Adão) que, mais tarde foi dotado de características sexuais diferentes das de um ser macho-femea, transformado dois seres distintos, macho e fêmea, o que encontramos no simbolismo da “retirada da costela” para a criação da mulher.

As possíveis discrepâncias textuais ou exegéticas podem ser atribuídas aos interesses vários que influíram na transcrição, interpretação e tradução dos textos arcaicos das Escrituras até chegarem aos escritos dos nossos dias.

Muito ainda há o que ser pesquisado a respeito do assunto. Todavia, o que nos foi passado através dos ensinamentos que a sociedade nos transmitiu, quer sejam por via sistemática ou assistemática, após a difusão desses descobrimentos científicos, se vê com os alicerces abalados.

Assim, que saiamos da nossa zona de conforto e busquemos as respostas que nossa ânsia por conhecimento nos estimula a empreender... Certamente teremos que rever “as verdades” em que nos ilhamos sem questionar...

Em outro livro de Zecharia Sitchin “O Gênesis Revisitado”, é possível que nos coloquemos diante de descobertas até então mantidas sob as sete chaves do oculto.

O curioso é que esse projeto ocorreu em um lugar denominado, na Língua Suméria, de "E.Din"! Vale a pena investigar...

Amelius
Enviado por Amelius em 02/08/2014
Reeditado em 02/08/2014
Código do texto: T4907251
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