HOMO

O tema da homossexualidade tomou conta do vocabulário nacional. Em todos os ambientes, o assunto é defendido por uns e criticado ou condenado, por outros. Virou assunto da hora porque até o governo resolveu se envolver legalizando situações que, para uns, pode ser no mínimo aberrante e, para outros, a mosca que caiu no mel. O Judiciário elaborando jurisprudência favorável e o Executivo prometendo, em campanha eleitoral, outros benefícios ao homossexualismo pátrio engrossa esse caldo indigesto.

Mas, aqui, o que nos interessa é uma parte, apenas, dessa nova complicação da sociedade moderna.

Dia desses, lendo “O Povo das Mil e Uma Noites”, do “Mago Jeffa”, procurei ter uma visão nova sobre as raças que habitaram o planeta, antes da nossa e, nesse livro, o “Mago” discorria sobre as origens dos povos árabes.

Retrocedendo no tempo, o autor deu um passeio lá pelos escaninhos da “Criação” e foi, exatamente lá, que tive a atenção desperta para um pequeno, mas grandioso detalhe:

Deixando o homossexualismo para outro dia, fixemo-nos, apenas na palavra “Homossexual”, que tem um prefixo bastante curioso e é, exatamente, ele que vamos analisar.

Fomos ao dicionário para verificar o que dizem os entendidos na Língua Pátria sobre o tal prefixo. Diz o “pater asinorum”: “Homo” = “substantivo masculino que significa igual, semelhante, parelho”.

Até aí, tudo bem. Mas, como não estamos falando de “preferências sexuais”, voltemos, com o autor, aos tempos da Criação.

Segundo a Bíblia, em Gênesis, 6:4, houve um tempo em que, aqui na Terra, viviam gigantes. Nesse mesmo tempo, viviam, também, umas criaturas chamadas de “homens”, que tinham filhos e filhas. Foi exatamente, nesse tempo, que apareceu, por aqui, “vindo dos céus”, um outro tipo de seres que não era nem da raça dos gigantes e nem da raça dos homens. Eram os “filhos dos céus”, ou “filhos de Deus”, que judeus e cristãos resolveram chamar de “anjos”. Para eles, os anjos, embora sejam seres espirituais, tem o poder de se transformar em seres com corpo físico e, assim, manter relações sexuais com as fêmeas da espécie diferente que aqui encontraram...

Não entrarei no mérito dessa questão, já que fica bem difícil aceitar essa idéia de anjos que sejam furunfões e que viessem fazer festinhas por aqui. Prefiro ficar com a dos “extra” que tem corpo físico e sabem das coisas relacionadas com a carne ou seja lá do que sejam constituídos os seus corpos que são físicos como os nossos.

Ninguém explicou de que forma os “anjos” teriam chegado até aqui, vindo lá dos confins do Universo, voando com aquelas asas imensas pelo Cosmos a fora. E os anjinhos? Como viriam, com as asinhas ainda quase implumes?

Mas, podemos admitir que os “filhos dos céus” tivessem vindo com suas naves e, exatamente por isso, tenham, deixado as fêmeas terrestres deslumbradas. Para elas, os forasteiros eram verdadeiras celebridades. Quem sabe se até mesmo os consideravam “deuses”? Daí, para a sedução foi só um pulinho de nada...

Bem! Mas voltemos ao “homo” que é o que nos interessa!

Como surgiu o “homo-sapiens” tão declamado em verso e prosa? A pergunta é procedente porque entendemos que aquela raça preexistente no planeta que se mesclou com a dos alienígenas, não era a raça do “homo sapiens”. Mas, sim, simplesmente, a de “homos”, ou seja, de homens primitivos, arquetípicos, que não tinham “conhecimento” nem das coisas, nem de si mesmo. Eram, portanto, se pudermos assim chamá-los, “homo-insapiens”.

De qualquer maneira, o “homo” primordial, que não era o “sapiens”, era semelhante ou parelho (homo) a quem ou a quê? Como apareceram por aqui, os tais “gigantes”? Quem os teria criado? Seriam originários daqui mesmo ou procedentes de uma outra raça extraterrestre? Ou seriam os gigantes, os filhos dos céus e os “homo”, todos, criaturas do mesmo Criador?

A simbologia bíblica associa “aquisição do conhecimento” com o pecado que resultou na expulsão do casal primordial do Paraíso. Teria sido esse, o momento em que o “homo-insapiens” foi transformado no “homo-sapiens”?

Também é interessante a associação entre o pecado do conhecimento, da sexualidade desperta e, principalmente, essa ligação com um indutor ao pecado, um ser reptiliano; uma serpente.

Textos fundamentados nas descobertas arqueológicas de sítios da antiga Suméria, em inscritos cuneiformes, dão conta de uma saga parecida com a bíblica, mas que ocorreu há milhares de anos antes; a saga de Anu, Enlil e Enki.

Segundo Zecharia Sitchin, em “O Décimo Segundo Planeta”, o ser humano terrestre teria sido resultado de experiências laboratoriais efetuadas por geneticistas procedentes de Nibiru, que aqui aportaram com a finalidade de prospecção aurífera para atendimento às necessidades da atmosfera do seu planeta, em deterioração.

Para esse trabalho, resolveram criar seres a partir de experiências genéticas em que cediam seu DNA para inseminação nas fêmeas da raça terrena de “homos”, resultando um tipo que denominaram de “lulus”, híbridos e inférteis.

Ao que tudo indica, havia uma decisão estratégica de que a esses seres não poderia ser permitida a reprodução, pois isso poderia colocar em cheque a supremacia da equipagem nibiruana e abortar a missão a que se destinava.

A experiência foi bem sucedida e havia um considerável número de “lulus”, sob controle, cumprindo as tarefas como o planejado. No entanto, algum tempo mais tarde, por razões de ordem interna, na equipe, houve um de seus membros, Enki, que desejava ser o líder da missão, em oposição ao Chefe, seu pai Anu, e a seu irmão Enlil.

Enki, então, se rebela contra o pai e dota os “lulus” da capacidade de se reproduzirem (crescei e multiplicai) contrariando as ordens superiores.

Pelo prejuízo causado à missão e a desobediência ao “pai”, Enki passa a ser “a ovelha negra” e é execrado pelos seus superiores e iguais (o anjo caído).

Na saga sumeriana, podemos vislumbrar um paralelo com a historia de Adão e Eva.

Em Gênesis, 6:27, Deus criou o homem, “macho e fêmea” (hibrido). Já em Gênesis, 2:7, Deus criou o homem “do pó da terra” (do húmus = humanus = humano) e dotou-o de espírito (alma vivente) e, finalmente, mais tarde, em Gênesis, 2:21 a 25, Deus tira uma costela de Adão e cria Eva, dando-a como sua mulher dizendo-lhes que não deveriam comer dos frutos da arvore da sabedoria (Gen. 3:4, 3:5).

Aqui entra a “serpente” (demônio), induzindo Adão e Eva ao pecado que os fez execrados do Paraíso. Que paralelismo teriam nas duas alegorias, “a serpente do Paraíso” e “Enki” de Nibiru (reptilianos), com suas criaturas a partir de um lugar denominado pelos sumérios de “E.DIN”?

Podemos, então, inferir que a criatura a povoar o Paraíso (Jardim do Éden), primordialmente, foi um “híbrido sem alma e sem conhecimento”. Posteriormente, um “homo” ainda híbrido, sem conhecimento que adquire a alma e, finalmente, com o auxílio da “serpente”, o “homo-sapiens” que aprende a usar o sexo para o prazer, e para a reprodução, toma consciência da sua própria divindade...

De tudo isso, ainda resta uma questão para ser respondida: Afinal, a quem o homem é “homo”? De onde vieram e quem criou os gigantes e os “filhos dos céus”? Deixo ao leitor a busca pelas respostas...

Eu também vou procurar...

Amelius
Enviado por Amelius em 16/06/2013
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