FATOS OBSCUROS sobre os EUA e Elon Musk

Interrompo minha convalescença da dengue para expor alguns fatos sobre os EUA que demonstram que eles não são os grandes defensores da liberdade, como alguns brasileiros, com complexo de vira-lata, pregam indiscriminadamente, enquanto alguns fazem até genuflexão a figura estapafúrdia de Elon Musk.

Os EUA baniram a empresa chinesa TikTok do território americano sob a alegação de segurança dos dados nacionais, argumentando que a empresa estaria comprometendo a privacidade dos usuários americanos ao compartilhar dados com a China, mesmo que a sede da TikTok não esteja residida propriamente na China. Isso revela uma tentativa de nacionalização de uma empresa estrangeira por parte dos EUA, evidenciando uma postura imperialista em busca do monopólio e domínio das maiores empresas de tecnologia do mundo.

Outro ponto frequentemente distorcido no Brasil é que os terroristas da invasão do Capitólio não foram punidos nos EUA. Na realidade, mais de 750 pessoas foram processadas e 450 foram presas devido a esse trágico episódio. Portanto, para aqueles que defendem a anistia no Brasil com base na legislação dos EUA, como justificam essa discrepância diante das punições severas aplicadas em solo americano?

Para concluir, Elon Musk, que se autoproclama um defensor da liberdade de expressão, mantém uma estreita relação com o príncipe saudita. No entanto, não podemos ignorar quem é Mohammed bin Salman, responsável por ordenar o brutal assassinato do jornalista saudita Jamal Khashoggi, que morreu picotado, por ser crítico de seu governo.

Assim como a relação de amizade de Elon Musk com figuras como Trump, Bolsonaro e Milei, surge a questão se ele também vê o príncipe saudita como um defensor da democracia e da liberdade de expressão.