ZONA DE GUERRA, CAMPO DE BATALHA

ZONA DE GUERRA, CAMPO DE BATALHA

Numa coincidência, ou numa estratégia política, 25 de março (SP) pode tornar-se numa zona de guerra, ou num campo de batalha, direita X esquerda; conservadores X comunistas; manifestação X G20. Oportunidade de reflexão enquanto estiver presentes no Brasil, chefes de Estado e de governo, chanceleres dos países com as economias do mundo. Já se tem notícias sobre o que pode acontecer, a exemplo do ocorrido no 8 de janeiro, quando infiltrados fizeram toda a baderna, o que deu no que deu e que causa dano até os dias de hoje. O grande problema é que em face dos acontecimentos do governo imposto, hoje a realidade é outra, tanto pessoas de esquerda como de direita, tem presenciado dos estragos que vem sendo causados, o que atesta toda a mentira de um governo mentiroso e declaradamente comunista. No momento, está sendo veiculada a possibilidade de estar se construindo uma zona de guerra, um campo de batalha. Certamente que, a esquerda muito mais organizada, já esteja articulando a sua baderna, modus operandi comunista de fazer transferir a culpa para quem não a tem, in caso, ao ex-presidente por estar conclamando a que as pessoas de bem que venham para a rua em São Paulo; já a direita conservadora, até mesmo por seus princípios cristãos, apenas a prevalência da boa-fé, e a vontade de trazer o seu país de volta. Contudo, não mais aquela população da pós eleições, que apostou o tempo todo na possibilidade de descoberta da verdade, o que nunca aconteceu em momento algum. Há, no entanto, neste momento uma disposição maior, o espírito é o de um combatente, comparecer pronto para o que der e vier, ou seja, pronto para a batalha. O risco todo é exatamente o de fazer acontecer o que a tanto se vem prometendo, mesmo que pacificamente, porém com disposição de luta, o que é bem diferente. Crendo ou não, esta é a fotografia no imaginário das pessoas que se encontram cansadas de ser envergonhadas, usurpadas nos direitos, nos limites de sua tolerância. Queira Deus que não! Esta nunca foi a vocação do Brasil, desde os tempos modernos jamais promoveu, ou participou de uma guerra, as que existiram, apenas fazem parte da sua história, o que vale dizer, sempre com características de coragem e valentia. Penso que, não é bom, desacreditar dessa possibilidade, e quando não, a presença das autoridades mundiais em muito favorecerá para que o mundo entenda de vez que, o país sempre teve a sua tradição de alta dignidade. O que está acontecendo hoje no Brasil, é que foi tomado de assalto e de forma muito bem organizada, razão pela qual o mundo inteiro vem acompanhando, mas ainda descrendo de que o Brasil esteja sendo governado por um ladrão, sustentado por um sistema construído de forma a abranger os três poderes da república, comprado por alto preço. O mundo precisa acreditar no que vem acontecendo no Brasil, o que pode ser ruim para o mundo inteiro, somos o celeiro que se dispõe em sustentar o mundo, temos comida que sobeja, temos águas que não se esgotam, temos riquezas que não acabam. Precisamos apenas de liberdade e respeito à Constituição e no que ela preconiza para garantia da família, da religião e da propriedade privada. O levante programado é pela restituição do direito de se manter como um país livre e democrático, em que as pessoas possam desfrutar dos seus direitos constitucionais. O campo está aberto, a temperatura é de guerra, portanto, de um campo de batalha.