BRASIL, DE BARRIGADA EM BARRIGADA...

BRASIL, DE BARRIGADA EM BARRIGADA...

Tomando de uma linguagem do jornalismo, se costuma dizer que quando uma informação é equivocada, terá cometido uma “barriga”. Diferente do “furo”, que se dá pelo “resultado da criação de uma pauta relevante e inovadora, de uma investigação plena para construção da notícia e sua divulgação exclusiva.” Desta forma, torna-se mais fácil dar uma resposta ao desgoverno do Brasil, para dizer que, uma vez não tendo uma definição mais apropriada, se diz então que de barrigada em barrigada este governo não leva a nada (até rimou). Há também outra terminologia que é usada grotescamente quando se diz daquele que não pagou o que devia, deu uma “barrigada”. Já pensou nisso? Já passando de seis meses, não é verdade que estamos sendo vencidos pelas barrigadas que o governo tem dado? Até mesmo na política internacional quantas barrigadas vem acontecendo – o pacificador da guerra da Ucrânia com a Rússia, está dando um bom resultado: aumentaram os ataques e a destruição, e o bobo da corte não passou de um paspalho; o sábio “companheiro” tendo indicado a companheira para presidir um banco, julgava que com isso, em poucos dias alavancasse um dinheirinho para o companheiro da Argentina, a barrigada não deu certo, virou “furo” de reportagem por tamanho descalabro de um tolo empolgado; o “conciliador” de uma ditadura com os países da América Latina. Mais uma vez a barrigada não deu certo, nem mesmo alcançando apoia da esquerda convidada para o banquete de “comunhão” anarquista e comunista. Por último, vem anunciando o “encontro de agosto”, sabe-se lá o que vem desta vez, já se houve até que pode ser uma possível dissolução do Congresso, para proclamar de vez instalada a ditadura no Brasil. (melhor não duvidar). De barrigada em barrigada empurrando o brasileiro para a privada, do que era bom vai se transformando em nada, o que antes fazia à escondidas, agora repete de cara lavada. Pobre Brasil! Totalmente desmoralizado, depois de ter sido destacado por um governo, até chamado de doido, mas era o mais sábio em lidar com tanta coragem, fez de tudo o que podia para dar continuidade ao plano de construção de um país de primeiro mundo. Este é o preço da arbitrariedade de um imperador, apoiado pelo sistema construído, desacreditado, mas que ainda de barrigada em barrigada...