BRASIL E SUA CAIXINHA DE SURPRESAS

BRASIL E SUA CAIXINHA DE SURPRESAS

Não precisa ser profeta para dizer, das coisas vem por aí, acredite se quiser, são tantas notícias sobre articulações da meia noite, que nem vampiros imaginam, não vai faltar sangue. Aberrações sob aberrações vão acontecendo que a própria imprensa parceira fica “Cabrera”, isto é, desconfiada, suspeitando que alguma coisa invulgar está acontecendo – esse é o entendimento. Tudo pode mudar, se para melhor, não sei, mas coisas estranhas circulam fazendo sombras, se é a folha da bananeira soprada pelo vento em noite de lua; ou se são fantasmas de olhos avermelhados e grandes; ou se são raposas querendo encontrar suas presas de rabos compridos; ou quem sabe se cachorro doido babando querendo morder quem vier pela frente. Que chato! Termos que falar numa linguagem enigmática, que, por incrível que pareça tem sido construído no País nesses tempos macabros e aterrorizantes. Como os brasileiros já não são os mesmos de antigamente, se por enigmas ou não, todos tem aprendido a fazer a leitura de tudo que se passa no Planalto Central. Quem fica, quem sai, quem chega, quem abraça a oportunidade. O Brasil vive numa caixinha de surpresa, que de repente se abre, e de inopino logo se fecha. Que horror, não se vive em paz em nosso torrão, nem em toda a américa latina tomada pelas mais brilhantes cabeças, não para o bem, mas para o mau – aqui a “51” abre o raciocínio de quem governa sem sentido; mais adiante a Cannabis sativa, dá inspiração ativando à insanidade viajante; outra não sobrevive sem o refrigério da cola, que inculca os espíritos do mau e insulta a morte. Depois disso tudo e algumas de las cositas a más, para alimentar os grupos dos canibais da fortuna alheia e do desprezo humano que anula o progresso dos menos afortunados. Que situação! O Brasil e sua caixinha de surpresas, tem que ficar cabreiro. Se alguém não faz continência, é porque está faltando alguém “por direito” que a receba. Logo, estamos a sós, numa longa espera, já que se aproxima dos cem dias e ainda não há nada para comemorar. Será que sai o fora da lei e o espaço será concedido ao planejador que nem tudo revelou, ou ainda esteja planejando? Não surpreendam, tudo pode acontecer, são apenas fantasmas que andam pelas madrugadas sombrias de noites enluaradas. Quem é esperado, será que chega? Seria recebido com flores, acolhido pelas multidões, ou ainda, continua sendo alimentada a vontade do vampiro mestre de soltar os cachorros para ver no que dá? As raposas velhas, que não largam o seu covil pra nada, por ter rabos grandes e presos ao sistema animal construído por décadas, elas parecem estar mortas, mas de repente, quando menos se espera, elas surgem, vivinhas da silva, dá nojo. Das alegorias da vida, o aprendizado ou o desprezo, contudo, vê-se que em alguns casos são falhas, por exemplo: “cachorro que late, não morde” – melhor se prevenir; “uvas verdes, só para cães e gatos” – vai que eles alcancem o cacho; “cachorro que muito lambe, tira sangue” – cuidado com os vice, previna-se das lambidas; As badaladas dos relógio à meia noite, se for em noite de lua cheia, cuidado, vampiros circundam pelos arredores, há perigo iminente, não são cachorros, são gente. Diz o provérbio: “Cada um se farta de bem pelo fruto da sua boca, e o que as mãos do homem fizerem ser-lhe-á retribuído. O caminho do insensato aos seus próprios olhos parece reto, mas o sábio dá ouvido aos conselhos. A ira do insensato num instante se conhece, mas o prudente oculta a afronta. O que diz a verdade manifesta a justiça, mas a testemunha falsa, a fraude.” (Pv.12.14-17) Muitos há que não aprendem a lição, continuam a não dar ouvidos aos conselhos, continuam afrontando o sagrado, voltam a repetir a profanação do sagrado nesse carnaval. Com certeza a maldição virá mais uma vez sobre nosso povo, Deus não se compraz com o pecado. Diz a Palavra: “Meu povo foi destruído por falta de conhecimento. “uma vez que vocês rejeitaram o conhecimento, eu também rejeito como meus sacerdotes; uma vez que vocês ignoraram a lei de Deus, eu também ignorarei seus filhos.” (Os.4) Desta forma, muitas surpresas por certo virão, de um lado provocado pelo próprio povo e de outro pela caixinha de surpresas Brasil.