O HOMEM NÃO É UM PRODUTO DO MEIO.

Enganou-se o filósofo John Locke quando afirmou que o homem é um produto do meio, uma tábua rasa, uma folha em branco, que o homem é exatamente aquilo que o meio imprime sobre ele.

Não é o ambiente que faz homem, mas o homem que faz o ambiente, aliás, este é um dos conceitos da inteligência segundo a Enciclopédia Britânica (verbis) - "o conceito de inteligëncia, "ela é a habilidade de se ADAPTAR efetivamente ao ambiente, seja fazendo uma mudança em nós mesmos ou MUDANDO o ambiente ou achando um novo ambiente".

Um exemplo que muito admiro é do profeta Daniel narrado nas Sagradas Escrituras. Daniel é um exemplo que o homem não é um produto do meio. Em meio a uma situação em que o seu povo estava sendo subjugado pela Babilônia através do estadista, absolutista e estrategista Nabucodonosor, Daniel manteve-se firme aos seus valores de SER FIEL A DEUS e não ser produto de um meio corrompido pelo pecado.

Ter os próprios valores definidos é um alicerce para autoconfiança. Daniel sabia quais eram os seus valores. Daniel não negociou, não transigiu. Manteve-se firme!

Qual sua postura diante das situações do "meio" que tentam corromper o seus valores?

Siga o exemplo de Daniel. A sua ação diante do "meio" irá provocar a reação de Deus em te abençoar.

Fábia Braga.
Fábia braga
Enviado por Fábia braga em 05/05/2016
Código do texto: T5625573
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