“RECURSOS HUMANOS E A CONTABILIDADE”

“RECURSOS HUMANOS E A CONTABILIDADE”

Este artigo tem por finalidade estudar e aprofundar os conhecimentos da importância dos recursos humanos em um escritório de contabilidade se utilizando da gestão de pessoas e outros recursos. Artigo entregue a disciplina: Administração de Recursos Humanos do curso de Ciências Contábeis, terceiro semestre sob a orientação da Prof. Glcy Klly Crvlh Crateús – CE

2013

RESUMO

Abordamos toda a realidade empresarial atualmente e confrontamos com a iminente necessidade de se fazer investimentos na área de gestão pessoal da empresa fundamentada na avaliação, mensuração, e planificação desses mesmos investimentos pelo emergente ramo da ciência financeira a mais comumente chamada Contabilidade de Recursos Humanos. Neste novo século percebemos que o foco da empresa deve não estar somente em seus clientes visando o lucro imediato, mas também nos seus funcionários conhecidos também como clientes internos na qual o funcionário não é mais apenas um subordinado da empresa, mas este por sua vez é visto como principal fonte geradora de recursos para a organização que consequentemente gera os lucros desejados. Este é o papel da gestão pessoal colocar todas as pessoas da empresa em harmonia para que desempenhem sua função da melhor forma possível, é neste contexto também que a Contabilidade de Recursos Humanos dá as mãos a Gestão Pessoal e estas trabalham juntas para alcançar o objetivo em comum, faz-se até uma comparação metafórica na qual a empresa como sendo um ser humano possui duas pernas, uma delas é a situação financeira o capital e a outra são os funcionários, as pessoas que compõem a empresa logo para que este siga seu caminho adiante progredido cada vez mais ambas as pernas devem andar coordenadas e em sequencia uma auxiliando e amparando a outra quando preciso for. Aplica-se então esta metáfora no meio empresarial e de acordo com os estudiosos citados adiante será uma ótima combinação que traz frutos a curto médio e longo prazo.

PALAVRAS – CHAVE: Gestão Pessoal, Contabilidade de Recursos Humanos, Investimentos.

SUMÁRIO

Introdução:::::pag.05

1. Contrapostos entre recursos humanos e gestão de pessoas::pag.06

2.Contabilidade de recursos humanos:pag.07

3.Origem da contabilidade de recursos humanos::::pag.10

4.Conceituando gestão de pessoas::pag.12

Considerações finais::::::pag.14

Referências:::::::pag.16

INTRODUÇÃO

Nesse emaranhado mundo globalizado, o conhecimento se faz necessário a nossa vivencia diária, uma vez que tudo que vamos fazer gira em torno do conhecimento, onde o nosso intelecto costuma atuar de maneira instantânea; esse mecanismo acelerado chamado globalização atua de forma energética dentro da sociedade e se enfatiza principalmente em meio as mais diversas corporações, tornando as coisas mais diversas e versáteis.

O homem centraliza todas as fontes de conhecimento e os meios para melhor se desenvolver e se beneficiar, então se de alguma forma desejar-se maximizar os benefícios e lucros de alguma entidade ficasse claro que deve focar nas habilidades do ser humano.

Há alguns anos atrás a gestão de pessoas e recursos humanos poderia atuar de maneira mutua, sem se fazer transparecer meras diferenças, algo que ao longo das décadas vem mudando significativamente, uma vez que a área de recursos humanos deixou de ser um mero departamento de pessoal, onde exercia um trabalho mecanizado; e passou a se tornar o principal executor de transformações dentro de uma instituição.

Nesse sentido se faz ressaltar a visão de gestão de pessoa, que se mostrou diante o mundo moderno e globalizado, quebrando os conceitos tradicionais, adaptando-se a gestão participativa e aderindo a era do conhecimento. Diante desses paradigmas a gestão de pessoas visa à valorização dos profissionais e do ser humano; aspectos que se contrapõem aos conceitos estabelecidos pelo recurso humanos, que há alguns anos atrás estabeleciam o sistema de técnicas e utilizavam padrões de mecanização do funcionário. Diversas empresas se utilizarão desse recurso, o meio contábil não é exceção.

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1. CONTRAPONTOS ENTRE RECURSOS HUMANOS E GESTÃO DE PESSOAS

Ao nos depararmos com esse mecanismo denominado como recursos humanos e gestão pessoal existente dentro de uma instituição, percebemos que ao passar do tempo o conhecimento está cada vez mais presente em nossa vida, pois vivemos numa sociedade em que o talento humano e suas capacidades são vistos como meios competitivos no mundo do trabalho globalizado.

Mas ai pode surgir a indagação, em demais empresas é natural investir no setor pessoal, mas num escritório de contabilidade onde o objetivo é apurar a condição financeira da empresa não parece um investimento vantajoso ao contrário aparenta mais um custo desnecessário. Isso pode ter tido efeito nos séculos anteriores onde o que era considerado como valor, apenas os números do dinheiro e bens tangíveis, mas agora onde também o intangível possui seu valor nem mesmo a contabilidade pode mais ignorar o fato de que o capital intelectual da empresa possui grande peso e influência sobre o rumo da mesma.

Diante do conhecimento ampliado pelo sistema globalizado, se faz necessário o resgate do papel do ser humano dentro das instituições, no intuito de fazê-lo um profissional competente para efetuar atividades e demonstrar suas habilidades e tornam-se colaboradores, visando o seu crescimento em detrimento do capital humano, que a grosso modo tornará seu diferencial dentro do mercado de trabalho.

Baseando-se no capital humano, surge dentro do mercado de trabalho e no meio empresarial, o novo conceito de Gestão de Pessoas, onde as organizações tendem a buscar novos meios de gestão, em detrimento de qualificação no desempenho do funcionário, para que desse modo às organizações possam alcançar seus objetivos e melhorar seus resultados.

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2. CONTABILIDADE DE RECURSOS HUMANOS

Surge então uma outra ramificação da contabilidade visando avaliar o valor do capital intelectual, agora além das tradicionais Contabilidade de Custos, Contabilidade Governamental, dentre outras existe também a Contabilidade de Recursos Humanos (CRH) onde fica claro que o autor principal de todas as transformações que acontecem no âmbito sócio-economico das empresas é o homem. A CRH reconhece isso e então estuda, observa, avalia os métodos para que os investimentos no setor pessoal favoreçam ao máximo o bem estar e o progresso da empresa enquanto coletivo e individual.

As organizações na era da modernidade estão cada vez mais entrelaçada e dependente dos investimentos em pessoas, onde se faz presente a identificação, o aproveitamento e o desenvolvimento da parte intelectual dos indivíduos; rompendo com o velho sistema burocrático vigente ao longo dos anos, e dando espaço a um novo modelo de gestão gerencial, em que novas técnicas como a descentralização foram introduzidas no mercado de trabalho.

De forma sistemática podemos listar em três os objetivos da CRH, primeiro reconhecer e identificar os valores dos Recursos Humanos na empresa como um todo e em cada um de seus departamentos, segundo o levantamento de todos os custos e os benefícios que o homem enquanto ser trabalhador agrega a sua empresa, e terceiro avaliar os resultados e ver o que pode ser útil para a organização a partir dos objetivos anteriores nas tomadas de decisões.

O velho sistema burocrático vem ressaltar mecanismos tradicionais em que o setor de recursos humanos se constituía como mero departamento mecanicista, onde exercia uma função de cuidar da parte burocrática da empresa, como: folha de pagamento e contratação do profissional. Nessa perspectiva não se constava de um programa que enfatizasse a capacitação e satisfação continua do profissional.

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"existem duas áreas de conhecimento que podem fornecer esclarecimentos sobre problemas de gerenciamento de pessoal e que podem ser úteis no desenvolvimento de uma estrutura de trabalho. Um é tirado do campo das ciências econômicas, e diz respeito às implicações dos recursos direcionados à educação, treinamento e orientação dos indivíduos e o outro da contabilidade que se preocupa com a medição dos investimentos em recursos humanos e com o valor econômico das pessoas em relação a uma organização". FLAMHOLTZ e JOHN M. LACEY livro Personnel Management, Human Capital Theory & Human Resource Accounting (1981).

Segundo Flamholtz, está claro que a relação entre gerenciamento de pessoas e gerenciamento financeiro (contabilidade) é mais do que primordial para o bom funcionamento de qualquer organização, primeiro porque as duas coisas que a empresa precisa para funcionar são pessoas e capital seja em dinheiro, ações; metaforicamente as duas pernas da empresa são o sistema pessoal e financeiro, logo as duas devem andar juntas para que a mesma prossiga a andar para frente.

Verificamos que a contabilidade de recursos humanos tem duas funções que podem ser úteis para o gerenciamento de pessoal: Contabilidade de custo de recursos humanos, que se preocupa com a medição dos investimentos em recursos humanos, e a contabilidade do valor dos recursos humanos que se preocupa com o valor econômico das pessoas em relação a uma organização. Logo, a contabilidade de recursos humanos preocupa-se com a medição de capital humano, e trata da medição de seus custos e do seu valor.

Constatamos que uma das funções principais da contabilidade de recursos humanos é proporcionar ao gerenciamento de pessoal informações para facilitar todos os aspectos de tomadas de decisões sobre pessoal, incluindo contratação, desenvolvimento, alocação, manutenção, utilização, avaliação e recompensas aos recursos humanos.

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O próprio ato de medir influencia muitos aspectos de gerenciamento de pessoal, simplesmente, pela expressão das dimensões dos recursos humanos em termos numéricos. A CRH mede os custos que são utilizados para recrutar, selecionar, contratar, treinar e desenvolver recursos humanos, além de incluir a medição do valor econômico das pessoas para as organizações. Em suma, constatamos que ela envolve a contabilização de ativos humanos como recursos organizacionais, com o objetivo de atender às necessidades gerenciais, assim como financeiras, da empresa.

Devido a isso, constata-se que a contabilidade de recursos humanos representa o próximo passo lógico no desenvolvimento de conceitos e ferramentas para contribuir para o gerenciamento efetivo do ativo mais valioso de uma empresa – seu pessoal.

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3. ORIGEM DA CONTABILIDADE DE RECURSOS HUMANOS

A Contabilidade de Recursos Humanos surgiu da tradição de gerenciamento de pessoal mais conhecida como Escola de Recursos Humanos, onde nela se baseava a premissa de que pessoas são recursos organizacionais valiosos devendo logo, serem geridas como tal.

Likert, um estudioso de CRH diz que “todos os aspectos das atividades de uma empresa são determinados pela competência, motivação e eficácia de seu quadro total de funcionários”.

Neste momento parece que a ‘ficha cai’ para o empresário e ele começa a perceber o real valor de seu colaborador, ele não é mais apenas um de seus subordinados, mas também um co-autor de todas as realizações da empresa, tendo isso e mente pode-se prosseguir num novo nível de gerenciamento.

Flamholtz, afirma que, desde os anos 60, tem acontecido nos Estados Unidos um número crescente de pesquisas, experiências e teorias que tem tentado desenvolver métodos de contabilidade para os ativos humanos de uma organização. E que isso afirma que o valor dos ativos humanos tem um papel mais importante na economia atual do que na do passado.

Ele afirma também que as antigas estruturas econômicas agrícolas e industriais, onde a extensão do capital humano era significativamente menor do que atualmente, as teorias e os métodos contábeis não tratavam pessoas ou investimentos em pessoas como ativos, exceto os escravos, que eram vistos como propriedade.

Pesquisas têm sido feitas para desenvolver conceitos e métodos de contabilidade, para reconhecer os investimentos feitos pelas empresas em pessoas como ativos. A importância de CRH causou uma série de programas de pesquisas,

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estas das muitas foram desenvolvidas no maior polo comercial. econômico e financeiro da atualidade os EUA.

Citando uma destas pesquisas feitas, houve uma realizada em 1974, no EUA chamado Committee on Accounting e esta afirmava que a avaliação dos recursos humanos possuíam cinco estágios:

1- Desenvolver uma teoria de valor de Recursos Humanos que explique a natureza do valor das pessoas para as organizações.

2- Desenvolver conceitos, modelos e técnicas para medir o valor das pessoas em termos monetários e não-monetários.

3- Testar a validade e a confiabilidade empíricas dos métodos de avaliação de recursos humanos.

4- Testar a viabilidade e operacionalizar métodos de avaliação de recursos humanos em organizações e determinar as condições sob as quais métodos diferentes são apropriados.

5- Estudar os efeitos da utilização da contabilidade de recursos humanos sobre as atividades e comportamento nas organizações reais.

Não se pode afirmar que a contabilidade de recursos humanos já tenha se difundido em grande escala mundo afora, mas existe sim uma notável realidade demonstrando que algumas empresas estão prontas para fazer experiências com esta original forma de contabilidade. Belkaoui afirma que “é uma implantação cuidadosa e gradual da contabilidade de recursos humanos utilizando-se várias opções de reconhecimento e avaliação”.

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4. CONCEITUANDO GESTÃO DE PESSOAS

Com o passar dos anos, o sistema burocrático no setor de recurso humano, passou por uma transformação, deixando se influenciar e dirige-se pela onda da modernidade, onde a era da globalização se instituiu como meio eficaz para interagir o departamento de RH, que passou a adotar novas técnicas que visa promover, planejar, coordenar e controlar as atividades desenvolvidas nas organizações. O desenvolvimento teve um realce relevante, uma vez atuando na seleção, orientação, capacitação, qualificação e no desempenho funcional e comportamental dos colaboradores dentro do mercado de trabalho; dentro outros fatores.

De acordo com os últimos acontecimentos na era da globalização, o mercado de trabalho dispõe de vagas de empregos, ofertas surgem a todo instante no emaranhado mundo empregatício, seja ele nas áreas da tecnologia, construção e no setor de vendas; indo de encontro com outra realidade gritante, que consiste na legião de pessoas desempregadas, em busca de uma oportunidade profissional. Esses dados contrários se dão exatamente pelo despreparo que as pessoas possuem, o mundo das oportunidades está ai, de portas abertas, só precisa que os indivíduos as queiram e busquem rapidamente sua qualificação para serem inseridas no mercado de trabalho.

É dentro desse parâmetro de emprego x qualificação profissional que a gestão de pessoas se faz perceber, caracterizando-se pela participação, capacitação, envolvimento e desenvolvimento dos indivíduos, tanto dentro como fora das organizações; uma vez que a mesma tem como meta primeira aproveitar o capital humano, que é o bem maior das organizações, traçando perfis humanistas.

A Gestão de Pessoas é o setor que tem como desenvolvimento, trabalhar a parte humana das organizações, uma vez que tal dispõe de grandes responsabilidades na formação do profissional, ou seja, o setor de Gestão de Pessoas tem como objetivo desenvolver o crescimento da empresa em detrimento ao do próprio colaborador; agindo como condutor de meios que levam os

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colaboradores a tomada de consciência de suas próprias ações, desenvolver suas responsabilidades e seu lado ético em todas as atividades desempenhadas, entre outros.

Quando falamos em Recursos Humanos e Gestão de Pessoas temos que ter em mente, enquanto organização empresarial, uma politica de estratégias e planejamento que se adeque aos gestores e aos colaboradores, principalmente nos dias atuais, em plena era do conhecimento e da globalização. Deste modo percebemos que o gestor deve desenvolver ações que tenham em vista uma visão sistêmica, direcionada para o trabalho em equipe, aonde conduza para o bom relacionamento inter-pessoal.

Não só os gestores, mas também os colaboradores devem se apropriar e desenvolver as habilidades e competências como o planejamento, a capacidade empreendedora, a adaptação às diversas situações, usando da flexibilidade, inserindo em seu cotidiano a cultura da qualidade, criatividade e da comunicação; mostrando sua liderança através da iniciativa e do dinamismo. Esses mecanismos são de total interesse tanto da parte do gestor como também do próprio colaborador, no tocante que envolve uma serie de pontos que enriquecem e aprimoram a personalidade das pessoas, em detrimento ao dia-a-dia de suas profissões.

Os departamentos de RH e Gestão de Pessoas são setores que vem engradecer uma organização, onde se pode perceber que um bom gestor e bons funcionários, são primordiais para que aconteça a evolução de uma empresa; deste modo deve ser constante a parceria entre os setores financeiros, de vendas, administrativo e o pessoal; para que se chegue ao êxito organizacional.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante das mudanças em torno da globalização e da era do conhecimento, as organizações no inicio da década de 1970 começaram a despertar para o real desempenho exercido pelos setores de RH e da Gestão de Pessoas, onde as instituições perceberam a importância em construir, criar e manter um ambiente harmonioso, dando ênfase ao bem estar dos colaboradores, frisando a questão que o clima de trabalho fosse propício a um bom desenvolvimento do trabalho fosse ele em equipe ou individual.

Em suma vê-se que cada fator tem a sua devida importância no meio organizacional, nada deve ser ignorado conscientizando-se que o maior dos problemas nasce da menor falha. Cada gestor ou empresário honrando seu cargo deve ser observador, não apenas no meio de produção, mas também no meio pessoal, pois como visto conclui-se que lá é de onde surgem os meios financeiros. Ele portanto utiliza-se das mais variadas ferramentas contábeis avaliando e aplicando os recursos necessários de acordo com os valores humanos da organização.

Trabalhar com o Capital Humano, e seu melhor aproveitamento no sentido intelectual e humanista é sem sobra de dúvida um dos requisitos indispensáveis para o desenvolvimento das organizações, uma vez que reconhecer o potencial humano dos colaboradores, se torna um recurso estratégico de extrema importância para o êxito e sucesso empresarial.Assim para os especialistas a gestão de pessoas deve ser uma preocupação de todas as empresas que pensam no futuro longe e perto ao mesmo tempo.

Assim concluímos que para a ascensão de uma organização é preciso reconhecer que se faz necessário capacitar e profissionalizar seus colaboradores, para que os mesmos desenvolvam e utilizem suas habilidades e seus potenciais, de maneira coerente e convergente com os objetivos e metas estabelecidas pela empresa; no intuito de que ambos caminhem em parceria.

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Percebemos que todo o sistema econômico está num processo de evolução, onde o meio mais visado atualmente são as empresas e organizações, o foco destas diferentemente do século XX onde a principal atenção e preocupação estavam voltadas nos equipamentos, formas de distribuição, propaganda, etc; resolvem investir neste novo século um método que antes de olhar para as necessidades dos clientes “as necessidades de fora”, olha para as próprias necessidades básicas e tenta primeiro suprir os protagonistas que atuam em nome da sua empresa, também chamados de clientes internos os funcionários da organização. O objetivo deste recurso é fortalecer e aumentar os vínculos de seus funcionários com a empresa onde os mesmos estejam em condições de trabalho satisfeitas para ter o melhor desempenho, produtividade e qualidade em suas funções.

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REFERÊNCIAS

http://www.opet.com.br/artigos/pdf-pg-artigos/Gestao_de_pessoas_e_RH.pdf

acesso dia 01/10/12

http://www.crcpr.org.br/new/content/publicacao/revista/revista132/contabilidade.htm

acesso dia 12/05/13

http://www.scribd.com/doc/3073933/Contabilidade-RH-Departamento-Pessoal

acesso dia 14/05/13

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1519-70772003000400004&script=sci_arttext

acesso dia 14/05/13

http://proxy.furb.br/ojs/index.php/rn/article/view/450

acesso dia 14/05/13

Duquesa Liveiaro e Plebeu Teurad
Enviado por Duquesa Liveiaro em 18/09/2013
Código do texto: T4486669
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