Os pobres do Brasil, serão sempre pobres enquanto forem patriotários.
De todos os governos do PT de Lula a Dilma, da Dilma ao Lula, o PT em forma das demandas sociais, transferiu para os pobres e miseráveis 12 tilhões de reais.
De Dom João VI aos nossos dias, do Império a República, todos os governos juntos não transferiram aos pobres 10% deste valor.
Hoje extamente a metade das pessoas pobres e miseráveis não votam no Lula e sim em Bolsonaro.
Por que o povo pobre vota no Bolsonaro, quando nunca fez uma leia em benefício do pobre, tão somente em defesa da burguesia rentista, em favor do neoliberalismo.
A resposta é muito simples, parte significativa dos pobres, é abobada, analfabeta, jumentalizada.
A pior miséria humana é a indigência cognitiva, leva a destruição de uma civilização.
Não existe outra razão, motivo pelo qual o pobre é de direita ou da extrema direita.
Com efeito, o pobre abobado não tem futuro histórico.
O grande filósofo italiano Antônio Gramsci, defendeu a seguinte tese, não se faz uma revolução institucional em favor da sociedade quando o povo é bestializado.
Exatamente, a razão de existirem pobres e miseráveis no Brasil, se dividir o produto interno bruto desta nação, o PIB pelo número de pessoas, como é feito na Europa civilizada, cada família de 4 pessoas receberia uma renda de 19 mil reais.
Um país em que quase 100 milhões passam algum tipo de fome, no Brasil é produzido em forma de produto para alimentação 4 quilos de comida por dia.
A média para alimentar uma pessoa é 360 gramas de comida por dia.
Sobraria 80% da alimentação brasileira para ser exportada.
Deste modo, a pobreza no Brasil não é uma questão de pobreza, todavia, de política econômica de governo.
Entretanto, neste país, a nação sempre será de pobres e miseráveis, a pobreza só será eliminada no Brasil, o dia em que os pobres deixarem de serem imbecilizados.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.